A partir de 14 de março até 26 de setembro Há Música na Casa da Cerca em Almada. Um programa desenvolvido pela Casa da Cerca em parceria com a PontoZurca. “Concertos Invisíveis” e “Concertos ao Pôr-do-Sol”, com entrada gratuita, imperdíveis. Aqui o programa!
O músico Criolo, um dos maiores nomes do actual hip hop brasileiro, regressa a Portugal para actuar a 30 de janeiro no Armazém F, em Lisboa – promotora Sons em Trânsito.
Criolo inicia em janeiro uma digressão pela Europa, com passagem por Reino Unido, França, Bélgica e Holanda, que inclui um concerto em Lisboa, com o álbum “Convoque seu buda”, editado este ano. O álbum está disponível para descarregamento gratuito na sua página oficial na Internet e revela, segundo a revista Rolling Stone brasileira, “uma nova imersão no que mais popular há na música brasileira”.
Três anos após o lançamento de “Nó Na Orelha” (2011), Criolo apresenta “Convoque seu Buda”, álbum que dá mote ao espectáculo que passa por Lisboa. O disco tem produção musical de Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral e participações, entre outros, de nomes como Money Mark, colaborador dos Beastie Boys.
Em “Convoque Seu Buda”, Criolo e os produtores voltam a apresentar novas possibilidades ao caminho trilhado pelo rap nascido em São Paulo mas que mantém a sua raiz na periferia, afirmada na intensidade das batidas, nos versos corpulentos e nas críticas sociais contundentes. Tal como em “Nó Na Orelha”, o Brasil urbano é narrado por um letrista com olhar focado nos que não têm privilégios – do funcionário que serve festas de luxo em “Cartão de Visita”, aos meninos que seguram armas na densa “Plano de Vôo”, passando por um padeiro que não chegou ao trabalho devido às greves no samba “Fermento Pra Massa”, a um morador de rua, viciado em crack, na profética “Casa de Papelão”. Um trabalho que, ao vivo, confirma Criolo como um dos mais talentosos rappers brasileiros da atualidade.
A revista Songlines divulgou os candidatos às nomeações para os Songlines Music Awards e Melech Mechaya estão incluídos na categoria “Best Group”!
Estão quase uma dezena de artistas portugueses nas listas! Os quatro candidatos mais votados serão nomeados para os prémios, pelo que vos convidamos a votar: www.smartsurvey.co.uk/s/music-awards-2015
Melech Mechaya nos seus mais recentes concertos 23 e 24 de janeiro no Centro Cultural de Belém em Lisboa, na semana anterior na Casa da Música no Porto – 3 salas esgotadas.
Realização e Edição – Amândio Bastos Iluminação – Miguel Ramos Gravação Áudio – Sérgio Milhano e Miguel Lima (PontoZurca) Mistura Áudio – Sérgio Milhano (PontoZurca)
The Soaked Lamb prepara a gravação do próximo disco, o quarto álbum da banda. Aqui e por agora fica o registo fotográfico pela objectiva de Manuel Portugal.
É o som do kissanje que abre o Movimento com “As Paredes do Mayombe”, também o primeiro video destas Live Sessions.
#session 1#
Gravado ao vivo no Clube BLeza em Lisboa, Outubro 2014
Aline Frazão – voz, guitarras, letra e música Marco Pombinho – fender rhodes, coros e kissanje Francesco Valente – baixo eléctrico Marcos Alves – bateria e percussão
Realização e Montagem – Nuno Neves Gravação e Mistura Áudio – Sérgio Milhano PontoZurca
Produção – Other Features; Rita Costa; Ao Sul do Mundo; PontoZurca
Dia 3 de Outubro no Auditório Carlos Paredes em Benfica Janita Salomé apresenta-se em formato quarteto, acompanhado de piano, contrabaixo e bateria, num espectáculo com a duração de 90 minutos, onde se percorrem as músicas de Em Nome da Rosa.
Olga Roriz apresenta Terra, um projecto que assinala o regresso da coreógrafa à sua companhia e ao seu elenco de cinco bailarinos, que partem à procura do sentido e do lugar do corpo. Estreia a 11 e 12 de Julho no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, pelas 21h.
“A Terra, um manto espesso e sólido permanentemente activo que de uma forma poética nos irá lentamente cobrir. O Corpo, um tremor constante que se repercute das suas profundezas transpirando sons e vibrações. Terra e corpo numa paragem telúrica que se divide e confunde entre a suspensão do tempo, a acumulação do sangue, a leveza dos ossos numa visão invertida das ideias e das memórias. Matéria viva em comunhão, perfeita ou imperfeita, passiva ou conflituosa, delicada ou agreste mas sempre em constante mutação. Sempre adoradores da terra, de muitas terras.”
Direcção, Espaço Cénico e Figurinos | Olga Roriz Intérpretes | Catarina Câmara, Maria Cerveira, Marta Lobato Faria, Bruno Alexandre, Bruno Alves Selecção Musical | Olga Roriz e João Raposo Música | Tchaikovsky, Ólafur Arnolds, Autechre, Senking, Henry Torgue, Laibach Desenho de Luz | Cristina Piedade Assistente da direção e dramaturgia | Paulo Reis Assistente de Cenografia e Figurinos | Maria Ribeiro Pós-produção Áudio | João Raposo Técnico de Som | Sérgio Milhano (PontoZurca) Técnico de Luz | Manuel Alão
Apresentação dia 20 Junho, largo da Igreja, Seixal.
Procurando uma imagem colectiva do 25 de Abril, IR E VIR será um evento musical e teatral de cerca de uma hora, onde a composição contemporânea de Jorge Salgueiro, interpretada ao vivo por uma orquestra de dezasseis músicos, se cruza com algumas canções de intervenção. Resultado do trabalho com escolas e instituições desta Região de Abril que é a Península de Setúbal, ouvir-se-ão também as vozes de um conjunto de seis actores e de mais de duas centenas de crianças que vão e que vêm, que enaltecem os dias vindouros e desdenham dos anos que passaram, que falam dos sonhos que perduram e dos sonhos que se perdem, que dialogam num gesto de resistência e celebração.
A peça “A Acompanhante” estreará na próxima 6ª feira, dia 20 de Junho, na Sala Vermelha do Teatro Aberto às 21h30.
Toda a gente sabe que Luzia não está cá, que se mudou para Genebra e está lá muito bem. Ou será que não?
Ela, que conhece tantos nomes, tantas histórias, tantos homens, está cansada. Das rotinas, do telemóvel a tocar, dos sonhos que foram sempre tão grandes na sua cabeça e tão difíceis de viver. Da solidão que se entranhou no seu corpo.
Mas, hoje, Luzia já não vai continuar à espera: prepara-se energicamente para o grande final e, enquanto o faz, sente-se mais viva do que nunca.
Uma peça de devaneio, desespero e ternura, onde mil e uma histórias se animam nas acrobacias arriscadas e surpreendentes em que esta mulher se desdobra e se entrega a todos os desacompanhados.
Ficha Artística Encenação GONÇALO AMORIM Cenário e Figurinos CATARINA BARROS Música JOANA SÁ | LUIS MARTINS Luz JOSÉ MANUEL RODRIGUES Sonoplastia SÉRGIO MILHANO (PontoZurca)
Deolinda, Linda Martini, Gisela João e Rui Pregal da Cunha vão actuar hoje no festival Rock in Rio Lisboa, numa homenagem ao músico António Variações, que completaria 70 anos.
Próximas datas:
22 de Março: Festival Sons de Vez, Portugal
29 de Março: Sala Penelope, Madrid, Espanha
14 de Junho: I Festival de Música de Macedo, Portugal
17 de Maio: Festival Los Palomos, Badajoz, Espanha
13 de Junho: Festival Internacional de Música Serfardí, Córdoba, Espanha
14 de Junho: I Festival de Música de Macedo, Portugal
10 de Julho: Jÿvaskÿla Festival, Finlândia
11 de Julho: Kaustinen Folk Music Festival, Finlândia
13 de Julho: Lisboa, Portugal (festa privada)
20 de Julho: Festival Etnosur, Espanha
2 de Agosto: Festival Urkult, Suécia
1 de Outubro: Fórum Romeu Correia, Almada, Portugal
17 de Outubro: CC Leopoldsburg, Limburg, Bélgica
18 de Outubro: CC Lokeren, Gent, Bélgica
“Mano” é um quarteto instrumental que procura explorar a música pela própria música, não se rotulando a um estilo ou estética pré-definida.
Liderado por André Santos (Melech Mechaya; Mano Quarteto; Raízes; Senhora do Monte; Teresa Salgueiro) este quarteto apresenta um repertório original que explora o mundo da construção musical erudita, passando pela liberdade de expressão do Jazz e abraçando a energia e ritmos oriundos do Flamenco.