PontoZurca

Marafona | Está Dito

  • Release date: 2016-03-04
  • Label: PontoZurca
  • Catalog #: PZ0116CD

REC & MIX@ PontoZurca Estúdio, Engineer Sérgio Milhano

“Está dito” de Marafona em 4º lugar na lista 10 Melhores do Ano da Música do Mundo 2016 escolha de António Pires e em 10º lugar na lista 10 Melhores Álbuns Portugueses BLITZ 2016 votação do público.

Participaram como músicos convidados: Ana Bacalhau (Deolinda), Mitó (Naifa) e Luís Peixoto (Júlio Pereira, Sebastião Antunes Trio). Pedro da Silva Martins (Deolinda) na escrita e composição de um dos temas do disco.

Arte gráfica com ilustrações da artista Catarina Sobral.

A MARAFONA é um quinteto acústico composto por cordofones (viola, guitarra portuguesa, cavaquinho, campaniça e contrabaixo), percussões encimadas pela voz poderosa do cantautor e amiúde recorre ao seu coro masculino.

Como conta histórias as canções são quase visuais e a junção tímbrica de instrumentos e a variedade de arranjos transportam-nos por um périplo de cenários musicais inesperados ou para memórias escondidas.

“Partimos usufruindo de alguns maneirismos de canções ou balanços comuns à raíz popular portuguesa como o corridinho, a chula, o vira, a cantiga de embalar, o fado, a canção de coimbra, a mazurca, a marcha, a alvorada transmontana e a valsa.
Partiamos ao encontro da essência da portugalidade mas com a premissa de fazer o que nos apetecesse: Criar e recriar, fazer canções originais sem atilhos.
Encontrámos a nossa sonoridade, o nosso MP3 a válvulas. Com ela revelámos canções tão distintas entre si, cada uma falando de coisas tão diferentes.
Aqui, neste disco, falamos de personagens vilanescas, retratamos o amor Bocagiano, mostramos o primeiro olhar da Marafona, vinda da aldeia de Monsanto, ao descobrir as faustuosas marchas de Lisboa, falamos de histórias do dia-a-dia e do que nos inquieta.
É obrigatório valorizar o nosso passado para nos reencontramos a cada presente.

Está dito porque era preciso dizê-lo.”

Artur Serra, voz, adufe e berimbau
Daniel Sousa, viola
Cláudio Cruz, contrabaixo
Gonçalo Almeida, guitarra portuguesa, cavaquinho, campaniça e trancanholas
Ian Carlo Mendonza, percussão
Ana Bacalhau, voz convidada, em A Toponímia da Marcha Popular
Mitó, voz convidada, em A Toponímia da Marcha Popular
Luís Peixoto, sanfona convidado
Pedro da Silva Martins, letra e música, em Chovesse do tinto

Gravação e Mistura Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Masterização Uwe Teichert, Elektropolis Mastering Studio, BEL

 

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