Sábado 25 Julho A Garota Não ► Concerto Online transmissão jornal O Público
>> 21h30 Concerto Vídeo Transmissão Online
Facebook do Público,
Facebook A garota não, Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea e do Ciclo Há Música na Casa da Cerca
Ficha técnica:
Áudio: Sérgio Milhano PontoZurca
Vídeo: Hugo Sousa / Rui Gaiola
Masterizado Mastered | Christian Wright, Abbey Road Studios
Vídeo Realização/Direction | Arlindo Camacho e Mariana Norton Produtora/Production | Catarina Pires Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho 1º Assistente de Imagem/1st Image Assistant | Inês Gonçalo 2º Assistente de Imagem/2nd Image Assistant | Joana Fernandes Gaffer | António Lima Assistente de Iluminação/ Light assistant | Pedro Santos Steadycam | Samuel Amaral Maquilhagem/Make up | Sandra Alves Cabelos/Hair | Paulo Fontes Fotografia de Cena e Making Of/Scene Photography and Making Of | Martim Torres Edição/ Edited by | Pedro Amaral
Gravação e Mistura | Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca
Filmado no Estúdio PontoZurca
“A história chama-se “Não se deixem enganar! (um conto panfletário de 2019)” e foi escrita por mim há aproximadamente um ano atrás, pouco dias depois da eleição do Bolsonaro. Nessa altura, vários brasileiros e brasileiras foram entrevistados na tv e alguém, com lágrimas nos olhos e cuja mãe e pai tinham sido fortes opositores da ditadura, disse que estava arrependida de ter feito tão pouco para não deixar apagar a memória desses tempos terríveis.
Esse depoimento comoveu-me muito e reagi. Peguei numa caneta e comecei a escrever um alerta ao meu filho e à minha filha com tudo o que me lembrava das porcarias do antigo regime em Portugal e também histórias da avó e avô paternos deles que tinham sido opositores assumidos e activistas contra Salazar.
Aqui vos deixo a sinopse da história:
Depois de seis histórias de vários autores consagrados, faltava às Histórias Magnéticas a experiência de um conto original e foi assim que surgiu“Não se deixem enganar! – um conto panfletário de 2019”.
Movido pela crescente onda obscurantista, retrógrada e fascista que avança por esse mundo fora, saiu-me, como um gesto de reação, esta história que fala de uma criança que viveu a transição do fascismo para a democracia em Portugal e que por isso sabe muito bem que não há coisa pior do que viver sob um regime como o antigo.
Essa criança tem hoje 50 anos e apercebe-se que a história da sua família anti-fascista, parecida com tantas outras, não pode ser esquecida e deve ser contada aos seus filhos como um exemplo de coragem e crença inquestionável na Liberdade, valor primordial da vida mas, infelizmente, eternamente ameaçado.
É uma homenagem à geração de pais e mães nascidos nos anos 30 do século XX que, sem procurarem um lugar na história, protagonismo político ou de qualquer outra espécie, nunca se resignaram, arriscaram a vida, passaram pela prisão, exilaram-se e foram perseguidos para que nós possamos viver hoje num país melhor.
É uma história assumidamente panfletária porque essa característica remete para os tempos que descreve mas também porque acho que o momento que vivemos assim o exige.”
“Durante o estado de emergência, muitas vezes me perguntei o que podia fazer pelo combate contra esta pandemia. Que papel podiam ter as imagens neste movimento colectivo de prevenção e luta contra a peste. Apesar de não estar na linha da frente parecia-me que todos tínhamos um lugar nesta batalha.
Certo dia, estava eu fechado em casa em quarentena com os meus filhos, regressado da interrupção da minha longa metragem em Inglaterra, o Rui Horta ligou-me e pediu-me para criar uma campanha pro bono que ajudasse aqueles que trabalham e prestam cuidados aos mais velhos “são mais de 2 Milhões” disse. Mais tarde enviou-me um texto com as mensagens que pensava ser urgente serem passadas para todos e disse-me “este filme tem de ser feito, estão pessoas a morrer por falta de informação”.
Durante mais de três semanas, com ajuda de muitos amigos, dos meus pais, dos meus filhos, das famílias da ADECO e outras fizemos este filme colectivo que ficará para sempre na nossa memória como o nosso contributo para a luta contra esta peste. A memória deste tempo incerto que nos deixa inquietos.!
Esta espécie de home movie colectivo, feito com a ajuda e o talento de muitos que perceberam a importância e urgência de fazer este projecto.
Mais tarde o Jorge Palma juntou-se a este movimento e criou uma nova versão do “A Gente Vai continuar” no piano de sua casa, a olhar para as imagens do filme. Inspirado pelo momento inquietante que vivemos esta é para mim a mais bela versão desta música- umhino aos tempos que vivemos e aos que se aproximam no horizonte.
Em regra, sou contra oferecer trabalho, principalmente numa época de crise como esta em que as artes e em particular o cinema vivem tempo difíceis. Mas esta campanha, feita numa parceria entre O ESPAÇO DO TEMPO e o MINISTÉRIO DOS FILMES não é a regra, é a excepção – há trabalho que é feito para dar.
Agora é tempo de olhar em frente…ENQUANTO HOUVER ESTRADA PARA ANDAR A GENTE VAI CONTINUAR.
Queria agradecer em especial a:
Rui Horta por ter tido a ideia para esta campanha e ter-me escolhido para esta batalha, convidado para esta batalha.
Ao Ricardo Adolfo e ao Bruno Nogueira que me ajudaram a pensar este filme.
À minha Rita Quelhas que partilhou comigo todo o processo de criação e criou os gráficos desta campanha.
Ao Sérgio Milhano que fez a mistura de som.
Ao Nuno Maló pelo apoio em todo este processo.
Ao Ricardo Portela (Ingreme) que finalizou a pós-produção do filme.
E claro a todas as crianças e pais que participaram neste projecto e que muitas delas acabaram por não ficar na montagem final: Leonardo, Cecília, Zé, Pedro, Noé, Sara, Mia, Manuel, Vasco, Teresa, Catarina, e a todas as outras crianças que fizeram este filme.”
MARCO MARTINS
O Espaço do Tempo
Ministério dos Filmes
PontoZurca
O trio Catarina + Jow + Pitomba, formado em 2019 por Catarina dos Santos (voz), Jow Ferreira (guitarra acústica/elétrica) e Rogério Pitomba (bateria) nasce de um forte desejo de unir forças para um trabalho artístico que tem como ponto de partida o diálogo entre a liberdade, espontaneidade e a improvisação características do Jazz, e o balanço e linguagem rítmica Afro-Brasileira.
Apostando na sintonia e comunicação entre os três, o trio acaba de gravar “Mais Cores”, um álbum cujo repertório é composto de temas originais e versões de temas de compositores que fazem parte do seu universo de influências, como os Brasileiros Toninho Horta, Guinga, André Mehmari, António Loureiro, além de temas tradicionais Portugueses inspirados em Brigada Victor Jara, e outros como Avishai Cohen e Guillermo Klein.
O álbum “Mais Cores” foi gravado entre os dias 23 e 26 de Julho de 2019, no Estúdio PontoZurca, aos cuidados de Sérgio Milhano, com uma linguagem de estúdio de gravação ao vivo, para preservar a química e traços únicos que caracterizam o som deste Trio.
Músicos: Voz | CATARINA DOS SANTOS Violão 7 cordas | JOW FERREIRA Bateria | ROGÉRIO PITOMBA
Engenheiro de som | gravação: SÉRGIO MILHANO, Estúdio PontoZurca, Almada, Portugal Engenheiro de som | mistura e masterização: EDUARDO PINHEIRO, Estúdio Megafone, Natal, Brasil
CATARINA DOS SANTOS, JOW FERREIRA, ROGÉRIO PITOMBA
Data da Gravação | JULHO DE 2019 Local de Gravação | ESTÚDIO PONTOZURCA, ALMADA, PORTUGAL Publicação | 27 de Março de 2020 Recording system | MONO E STEREO, DIGITAL
Fotografia | Carla Mota e Cláudio Alves Vídeo | ROCKA
Letra | Carlos Nobre Neves Música | João A. Nobre Voz | Carlão Programações | João A. Nobre Ukelele | Mário Delgado Assobios | Paulo Ribeiro, Carlão, João Martins Gravação | João Martins, Estúdio PontoZurca Misturado por João A. Nobre com João Martins, Estúdio PontoZurca Masterizado por Rui Dias, Estúdio Mister Master
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Realizador: Fernando Mamede
Direcção de fotografia: João Carneiro
Edição: Sofia Bidarra
Estúdio: ZOF
CIRCULAR é um ensemble de experimentação e improvisação vocal formado por sete cantoras oriundas de diferentes países como Argentina, Itália e Portugal, com diversas influências e distintos backgrounds musicais.
CIRCULAR em Improvisação Dirigida
Vozes | Aida Rosa // Aixa Figini // Camila Masisso // Elena La Conte // Josina Filipe // Helena Helft // Helena Reis // Nazaré da Silva
Direcção Musical | Aixa Figini Imagem | Helena Gökotta // Inês Sambas // Lucas Bois Edição | Gökotta
Ficha Técnica Banda Sonora Produção Musical, Composição, Letra e Arranjos | Aline Frazão
Fender Rhodes, Piano desafinado | Aline Frazão Congas, Kissanje e Percussão | Iúri Oliveira Contrabaixo | Francesco Valente Fliscorne e Trompete | Raidel González Ortiz Trombone | Lázaro Niño Gutiérrez Voz (tema Matacedo) | Paulo Flores Violão | Marku Peão Dikanza | Yasmane Santos Violoncelo | Enrique Cupull Barrientos
Captação e Mistura | Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca, Almada Gravações Adicionais | Hélder Albino no estúdio Radio Vial, Luanda Masterização | Frederico Cristiano
Ficha Técnica Filme Realizador | Fradique Produtor | Jorge Cohen Guião | Fradique & Ery Claver Dir. de Arte & Produção | Prudênciana Hach Dir. de Fotografia | Ery Claver Música | Aline Frazão Artista Convidado | Cafuxi
Sinopse PRESS KIT
Quando os ares condicionados começam misteriosamente a cair dos apartamentos na cidade de Luanda, Matacedo e Zezinha, um guarda e uma empregada doméstica, tem a missão de recuperar o aparelho do chefe. Essa missão leva-os à loja de materiais eléctricos do Kota Mino, que está a montar em segredo uma complexa máquina de recuperar memórias.
“Ar Condicionado” é uma jornada de mistério e realidade, uma crítica sobre classes sociais e como nós vivemos em conjunto nas esperanças verticais, no coração de uma cidade que é passado-presente-futuro.
“Ar Condicionado”, do realizador angolano Fradique, concorre aos prémios Audience Award e Pipresci Award do Festival Internacional de Cinema de Roterdão, na Holanda.
O filme “Ar Condicionado” está seleccionado na categoria Bright Future que distingue talentos emergentes e terá estreia mundial durante o festival, que decorre até 2 de fevereiro.
A longa-metragem do realizador angolano Fradique narra a história do guarda Matacedo e da empregada doméstica Zezinha, que trabalham no mesmo prédio, no centro de Luanda, onde os aparelhos de ar condicionado começam misteriosamente a cair. Aos dois protagonistas cabe a tarefa de recuperar o aparelho do chefe.
O filme tem estreia marcada em Angola no mês de abril e, para além da presença em Roterdão, também será exibido no Redsea Film Festival, na Arábia Saudita, no Festival Internacional do Filme de Fribourg, na Suíça e ainda no Festival Internacional de Cinema de Innsbruck, na Áustria.
Gravado nos Estúdios A Casinha e PontoZurca Gravado por João Martins assistido por Joel Cabeleira Misturado nos Estúdios PontoZurca, por João Martins Produção Joao Martins
Gravado e Misturado no estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano, novo álbum acústico de ZIGGY ALBERTS.
“Super stoked to release this acoustic version for Intentions (22). when I hopped into studio at PontoZurca in Portugal, I did this live version, and it captured the flow and tone exactly how I hoped it would. This song was written just like this – stripped back and conversational. I love being able to express this song in both a produced and acoustic way. Link in bio. Enjoy! x, zig”
Este novo EP apresenta, por um lado, o single “Dia Não”, escrito por David Pessoa, que dá nome a este novo lançamento, e, no lado B, um tema não inédito de Danilo Lopes – “Manhã”, que foi previamente gravado pela Orquestra Todos, projecto onde Danilo e João Gomes se conheceram musicalmente, e que lançou um disco no ano de 2011 que incluía um outro arranjo deste tema. Aqui a canção recebe um novo “tratamento”, que o aproxima mais à sonoridade “retro” e mais urbana dos Fogo Fogo.
“Dia Não” foi gravado no Estúdio Namouche, misturado no Estúdio PontoZurca e produzido exclusivamente pela banda. A capa do EP “Dia Não” é assinada pelo artista plástico Francisco Vidal e faz parte de uma série de nove pinturas assinadas pelo autor.
Fogo Fogo é um projecto que surgiu do desafio feito pela Casa Independente ao músico João Gomes para que reavivasse os bailes dançantes de domingo, evocando esta Lisboa vibrante e avassaladora, essa Lisboa onde cabe toda a África, mas sobretudo a que fala português, a do passado, presente e a do futuro. “Dia Não”, que conta com mais duas canções da banda, nasce na Casa Independente e tem o selo discográfico Espanta Bjon, o nome dos eventos no mesmo espaço.
Composição e Letra | David Pessoa
Francisco Rebelo – Baixo
João Gomes – Teclas
Danilo Lopes – Voz e Guitarra
David Pessoa – Voz e Guitarra
Marcio Silva – Bateria
Misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Letra e Música/Lyrics and Music | Ana Bacalhau Produzido/Produced by | Diogo Piçarra Vozes gravadas/Voices recorded by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio Misturado/Mixed by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio Masterizado/Mastered by | Christian Wright no Abbey Road Studios
Vídeo Realização/Direction | André Piçarra e Filipe Correia dos Santos Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho Produção/Production | Jacqueline Ferreira Assistente Produção/Production Assistant | Bruno Pinheiro Make-up | Filipe Silva Guarda-Roupa/Clothing | Mia Chefe Electricista/Chief Electrician | Pedro Gomes Assistente Electricista/Assistant Electrician | Luís Carneiro Estúdio/Studio | STP Audiovisuais