Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria ACTRIZ
>> Luísa Cruz | A Criada Zerlina <<
João Botelho encenação Pedro Cabrita Reis cenografia e figurino Nuno Meira desenho de luz Sérgio Milhano/PontoZurca sonoplastia Nuno Pratas produção executiva Luísa Cruz interpretação
Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria TEATRO
>> Provisional Figures Great Yarmouth << Encenação de Marco Martins
Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra) Conceito e Dramaturgia Marco Martins Uma ideia original de Renzo Barsotti Pesquisa e Documentação Zé Pires Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes Assistente de Encenação Rita Quelhas Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo Desenho Gráfico Studio Pyramid Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda. Cenografia Fernando Ribeiro Desenho de Luz Nuno Meira Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca Direcção de Produção Sofia Bernardo Assistente de Produção Paula Coelho
Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria ACTOR
>> Nuno Lopes | Actores <<
Encenação e Dramaturgia: Marco Martins Apoio dramatúrgico: Alexander Gerner Assistência de encenação: Guilherme Branquinho e Rita Quelhas Direcção de produção: Mariana Brandão
Interpretação: Bruno Nogueira, Carolina Amaral, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço
Cocriação: Marco Martins com: Bruno Nogueira, Luísa Cruz, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço
Cenografia: Fernando Ribeiro Desenho de luz: Nuno Meira Sonoplastia: Sérgio Milhano, PontoZurca Figurinos: Isabel Carmona Residência Artística: Oficina/ Centro de Criação de Candoso Apoio: Fundação D. Luís I / Câmara Municipal de Cascais Coprodução: Arena Ensemble, Teatro Nacional São João, Centro de Arte de Ovar e São Luiz Teatro Municipal
Provisional Figures Great Yarmouth | Apresentação no MOT Theatre Festival, Escópia Macedónia do Norte | 19 de Setembro
Encenação de Marco Martins
Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra) Conceito e Dramaturgia Marco Martins Uma ideia originalde Renzo Barsotti Pesquisa e Documentação Zé Pires Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes Assistente de Encenação Rita Quelhas Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo Desenho Gráfico Studio Pyramid Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda. Cenografia Fernando Ribeiro Desenho de Luz Nuno Meira Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca Direcção de Produção Sofia Bernardo Assistente de Produção Paula Coelho
Este novo EP apresenta, por um lado, o single “Dia Não”, escrito por David Pessoa, que dá nome a este novo lançamento, e, no lado B, um tema não inédito de Danilo Lopes – “Manhã”, que foi previamente gravado pela Orquestra Todos, projecto onde Danilo e João Gomes se conheceram musicalmente, e que lançou um disco no ano de 2011 que incluía um outro arranjo deste tema. Aqui a canção recebe um novo “tratamento”, que o aproxima mais à sonoridade “retro” e mais urbana dos Fogo Fogo.
“Dia Não” foi gravado no Estúdio Namouche, misturado no Estúdio PontoZurca e produzido exclusivamente pela banda. A capa do EP “Dia Não” é assinada pelo artista plástico Francisco Vidal e faz parte de uma série de nove pinturas assinadas pelo autor.
Fogo Fogo é um projecto que surgiu do desafio feito pela Casa Independente ao músico João Gomes para que reavivasse os bailes dançantes de domingo, evocando esta Lisboa vibrante e avassaladora, essa Lisboa onde cabe toda a África, mas sobretudo a que fala português, a do passado, presente e a do futuro. “Dia Não”, que conta com mais duas canções da banda, nasce na Casa Independente e tem o selo discográfico Espanta Bjon, o nome dos eventos no mesmo espaço.
Composição e Letra | David Pessoa
Francisco Rebelo – Baixo
João Gomes – Teclas
Danilo Lopes – Voz e Guitarra
David Pessoa – Voz e Guitarra
Marcio Silva – Bateria
Misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica.
Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis, Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.
Entrada gratuita. Para todos os públicos.
Há Música na Casa da Cerca 2019 | 5ª Edição |
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL << They’re Heading West >> 25 Maio Octa Push >> 29 Junho na Festa da Casa da Cerca Montanhas Azuis >> 27 Julho Tó Trips & João Doce >> 31 Agosto Lokomotiv >> 28 Setembro
Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita
CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Realizam-se no Parque de Escultura da Casa da Cerca e convidam a disfrutar da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música: uma playlist de um convidado; um concerto ao vivo.
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Rua da Cerca
2800-050 Almada
Os They’re Heading West são Mariana Ricardo (Minta & The Brook Trout, Silence is a Boy, Domingo no Quarto), Sérgio Nascimento (Deolinda, Sérgio Godinho, Humanos), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout) e João Correia (TAPE JUNk e Julie & The Carjackers). Quatro vozes, ukulele, mini bateria, guitarra e baixo, para caber tranquilamente na mala de qualquer carro. Tocam as músicas uns dos outros e as de quem a eles se juntar.
Lançaram o primeiro disco em Outubro de 2015, gravado entre a costa oeste EUA (onde fizeram duas digressões) e o Estúdio 15-A, em Lisboa, casa da Pataca, que o editou. O auto-intitulado They’re Heading West conta com duas mãos cheias de convidados, ainda assim apenas uma pequena parte dos nomes que foram passando pelos concertos organizados pela banda em Lisboa desde 2011, primeiro na Barraca e depois na Casa Independente. Com Ana Bacalhau, Samuel Úria, Capicua, Ana Moura, Luísa Sobral, Ana Moura, Nuno Prata, Frankie Chavez, Bruno Pernadas e Peixe, entre outros, os THW recriaram em disco a ideia de partilha de canções que deu origem à banda e que os continua a mover de concerto em concerto.
Francisca Cortesão: voz, guitarra acústica, baixo João Correia: voz, baixo, guitarra acústica Mariana Ricardo: voz, ukulele Sérgio Nascimento: bateria, voz
Há Música na Casa da Cerca 2019
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL << Marquem na Agenda!
Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita
Letra e Música/Lyrics and Music | Ana Bacalhau Produzido/Produced by | Diogo Piçarra Vozes gravadas/Voices recorded by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio Misturado/Mixed by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio Masterizado/Mastered by | Christian Wright no Abbey Road Studios
Vídeo Realização/Direction | André Piçarra e Filipe Correia dos Santos Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho Produção/Production | Jacqueline Ferreira Assistente Produção/Production Assistant | Bruno Pinheiro Make-up | Filipe Silva Guarda-Roupa/Clothing | Mia Chefe Electricista/Chief Electrician | Pedro Gomes Assistente Electricista/Assistant Electrician | Luís Carneiro Estúdio/Studio | STP Audiovisuais
Sold Your Soul, tema escrito por Maria Bettencourt, é o Single de apresentação do álbum “Maria Bettencourt”, com lançamento marcado para Abril 2019.
Maria Bettencourt | Voz e Coros Luís Gil Bettencourt | Guitarra Eléctrica e Acústica, Tamborim Donovan Bettencourt | Baixo Eléctrico e Acústico Rui Pires Almeida | Teclados Filipe Gonçalves | Bateria
Produzido por Maria Bettencourt, Luís Gil Bettencourt & Donovan Bettencourt
Gravado e Misturado por João Martins no Estúdio PontoZurca Masterizado por Rui Dias Estúdio Mister Master
Rita Joana, autora e compositora Conimbricense de 38 anos, cresceu numa aldeia do baixo Mondego, entre as memórias do trabalho do campo e os relatos fantasistas de lendas e ensinamentos de responsos. Foi em Santo Varão que aprendeu a estima pelos momentos de solidão que lhe conferiram o gosto pelo dramatismo melancólico. Calcorreando campos, nadando no rio foi, durante a sua infância, detentora de uma liberdade que sentiu castrada aquando da mudança da família para a cidade de Coimbra. Sentada na pequena sala de estar da sua nova casa, foi na televisão nacional que reencontrou o bucolismo que tanta falta lhe fazia, assistindo aos filmes de Joselito e Marisol. Estes dois companheiros que cantavam numa língua que lhe era estranha, mas compreensível, depressa lhe povoaram a imaginação. Mais tarde, como ponte entre a infância e a adolescência, encontra as personagens interpretadas por Sarita Montiel que, rapidamente a transporta para o universo cinematográfico mexicano. Cresce suspirando por olhares fatais e amores desavindos até encontrar o par que se torna no seu ideal romântico: Jorge Negrete e María Félix. Com o casal, surge um universo musical surpreendente com o qual se identifica pela imposição das vozes femininas e a doçura das vozes masculinas. María Félix reporta-a, de imediato para Agustín Lara e Jorge Negrete dá-lhe a conhecer Pedro Infante, Javier Solís, Letícia Palma, Antonio Badú, José Alfredo Jimenéz entre tantos outros.
Criada entre dois mundos díspares, o da pobreza da família paterna e o desafogo da família materna, cedo sente ser a concretização de um amor semelhante aos que assiste a preto e branco, tornando-se atenta aos contornos mais recônditos de cada um dos responsáveis pela sua criação.
Filha de um ex-combatente e de uma professora de enfermagem (curso escolhido para acompanhar as maleitas de guerra do companheiro), torna-se cuidadora da família muito cedo, por circunstâncias adversas; fatalismo que faz sempre acompanhar com a mesma banda sonora com que cresceu. Dividindo o seu tempo entre os diversos trabalhos que teve e a suspeita de que lhe seria necessário interpretar o reportório sonoro da sua vida, chega, finalmente, El Cine. Um disco de homenagem aos intérpretes mexicanos que, entre os anos 40 e 60, foram as vedetas internacionais de uma estética musical e cinematográfica.
Partindo da mescla fantasista criada por este universo, Rita Joana, propõe uma revisitação de canções sobejamente conhecidas como Malagueña Salerosa e La media Vuelta e outras mais “obscuras” para o nosso público, como sendo o Resulta, imortalizada por Juan Gabriel.
O álbum conta com uma canção original, em Português, de homenagem à sua primeira paixão amadurecida, Sarita Montiel, tão amada pelo público mexicano. Esta composição, A vingança de Sara Montiel, de autoria de Rita Joana, é interpretada pela convidada Luanda Cozetti, compositora e interprete dos Couple Coffe que a acompanhou no processo de feitura de todo o projecto. Na sequência desta proximidade, Luanda apresenta Nilson Dourado a Rita Joana.
Nílson, músico e compositor brasileiro, autor de trabalhos musicais como Sabiá, compreendendo a essência do projecto, rapidamente se transforma em alguém indispensável, sendo, para além de guitarrista do disco, o seu produtor e arranjista. Respeitando a base das canções originais, mescla-as com uma sonoridade doce e pungente que enaltece o dramatismo poético das mesmas.
Com esta intenção, Rita Joana insiste na participação da convidada Susana Travassos que, com a sua voz inconfundível traz ao tema Puñalada Trapera, a profundidade de sentimentos que nunca escutara, nas diversas versões desta canção. Susana, voz conhecida e respeitada da América Latina cujo percurso Rita acompanha há anos, torna-se fundamental no desenho melancólico que pretende.
Com a canção Poquita Fe de Bobby Capo, autor e compositor Porto Riquenho, imortalizada por vozes como Javier Solis e Los Tres Reys, surge a necessidade de encontrar uma voz cujo trinado trouxesse cor e alegria… Essa voz depressa se encontra na Celina da Piedade, música reconhecida e conhecida do grande público quer pelo seu trabalho a solo como por participações em projectos como Os Tais Quais e o trabalho de Rodrigo Leão.
Na panóplia de temas incluídos no álbum, encontramos uma das mais emblemáticas canções de época do cinema mexicano, imortalizada por Miguel Aceves. Rita Joana propõe a Miguel Calhaz, cantor e compositor de formação jazzística, cujos trabalhos “Estas palavras” e “Voz Contrabaixo” levaram a artista a acompanhar de perto o seu percurso, que aceite o convite para tocar a Malagueña Salerosa. O cunho especial de Miguel, com uma forma de tocar que não se confunde com a de outro instrumentista, dá ao tema a força de que este necessita. Torna-se num tema muito especial porque, pelas suas características únicas, foi gravado em directo com os três elementos que o compõem.
Para além dos já referidos artistas, o presente trabalho conta com a participação de Miguel Mira, essencial para o arranjo pensado por Nílson, para o tema La Noche de Tu Partida.
A base musical do disco foi tocada e pensada em conjunto com dois profissionais de excelência: António Quintino (que toca atualmente com os Dead Combo) e Diogo Duque cuja criatividade nos sopros é sobejamente conhecida e pode ser escutada nos seus trabalhos originais.
Este trabalho foi integralmente gravado e misturado no estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano e conta com o apoio da embaixada do México e da Casa da América Latina.
Videoclip do single “La noche de tu partida”
Ideia Original e Direcção Artistica: Rita Joana
Realização, Produção e Edição: Helena Gokotta
Assistente de Realização: Raquel Gandra
Bailarina: Kritika Thakur
Maquiagem: Sandrinha Lourenço
Voz: Rita Joana
Contrabaixo e Baixo Electrico: António Quintino
Trompete e Flauta Transversal: Diogo Duque
Guitarra Clássica, Guitarra Electrica, Guitarra Caipira: Nilson Dourado
Violoncelo: Miguel Mira
MIL – Lisbon International Music Network é um festival e convenção internacional focado na divulgação e internacionalização da música actual e na abertura a novos mercados. Tendo como anfitriã a cidade de Lisboa, o showcase festival assume-se como um ponto de encontro entre agentes das indústrias de música de todo o mundo.
Enquanto plataforma de intercâmbio, o MIL aposta num programa artístico que envolve a cidade e combina debates, masterclasses, encontros profissionais e concertos, dando a conhecer uma diversidade de artistas e projetos emergentes e alternativos.
O seu principal foco é a produção musical dos países de língua portuguesa, com vista a potenciar o contacto entre os mercados de música europeu, africano e sul-americano.
A 5ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 23 de Março com a apresentação de Luís Peixoto, na Galeria Principal da Casa, pelas 17h00.
Tiago Pereira apresenta-se dia 13 de Abril, no Jardim Botânico às 17h00.
Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis;Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.
Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Concerto de abertura do Festival Encontros do DeVIR, o projecto IKOQWE, que junta Luaty Beirão aka Ikonoklasta e Pedro Coquenão aka Batida (Angola/Portugal).
23 de Fevereiro | Cine-Teatro Louletano, Loulé
Para quem gosta de traduzir tudo em equações simples: Rapper Ikonoklasta tornado icónico e activista popular como Luaty Beirão + Pedro Coquenão, retornado que nunca cá tinha estado, eventualmente reconhecido artisticamente como Batida. = IKOQWE
21, 22, 23, 25, 26 Fevereiro, 4, 5 e 6 Março às 21H 24 Fevereiro e 3 Março às 16H
Sala Estúdio – Centro Cultura de Belém
A PARTIR DE HERMANN BROCH VERSÃO DE ANTÓNIO S. RIBEIRO COM A COLABORAÇÃO DE JOSÉ RIBEIRO DA FONTE, A PARTIR DA TRADUÇÃO DE SUZANA MUÑOZ
“Não se pode fazer bom teatro sobre alguma coisa. Só se pode fazer bom teatro com algumas belas coisas. Um texto sublime sobre a mais bela e terrível história de amor, uma bela e prodigiosa atriz que transformará em verdade o intenso monólogo da velha criada Zerlina, um magnifico canapé onde o senhor A. está no meio de um amontoado de móveis, a estender os seus inquietos pensamentos, a falar pouco e a ouvir muito, numa tarde quente de um domingo de verão, uma sala negra, íntima, uma janela alta com gelosias corridas que apenas deixa passar um pequeno raio de luz para ferir a obscuridade onde a revelação e o triunfo do texto devem acontecer. Tudo isto me oferecem.
A filosofia de um cineasta reside na luz, nas sombras, no enquadramento, na direção dos atores. Mas aqui o enquadramento está já decidido (o teatro acontece sempre em plano geral). Restam-me a luz, as sombras e a comunhão com a maravilhosa Luísa Cruz. O que não é pouco.”
JOÃO BOTELHO
FICHA TÉCNICA João Botelho encenação Pedro Cabrita Reis cenografia e figurino Nuno Meira desenho de luz Sérgio Milhano/Pontozurca sonoplastia Nuno Pratas produção executiva Luísa Cruz interpretação
ALINE FRAZÃOÁlbum Dentro da Chuva na Lista de 30 Melhores Discos de 2018 Escolhas de Francisco Noronha, Gonçalo Frota, João Bonifácio, Mariana Duarte, Mário Lopes, Nuno Pacheco, Pedro Rios e Vítor Belanciano.
Gravado e Misturado por Gabriel Muzak no Rock it Estúdio, Rio de Janeiro Brasil e Estúdio PontoZurca, Almada Portugal.
Músicos Convidados: Danilo Lopes; Jacques Morelenbaum; João Ricardo Pires; Luedji Luna.
Provisional Figures Great Yarmouth | encenação de Marco Martins na Lista de Melhores Espectáculos de Teatro 2018, Ípsilon, Escolhas de Augusto M. Seabra, Gonçalo Frota e Inês Nadais.
Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca
Encenação Marco Martins
Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua
Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra)
Conceito e Dramaturgia Marco Martins
Uma ideia original de Renzo Barsotti
Pesquisa e Documentação Zé Pires
Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes
Assistente de Encenação Rita Quelhas
Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo
Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo
Desenho Gráfico Studio Pyramid
Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda.
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de Luz Nuno Meira
Sonoplastia Sérgio Milhano
Direcção de Produção Sofia Bernardo
Assistente de Produção Paula Coelho