“Está dito” de Marafona em 4º lugar na lista 10 Melhores do Ano da Música do Mundo escolha de António Pires.
E em 10º lugar na lista 10 Melhores Álbuns Portugueses BLITZ votação do público.
Gravado e misturado por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca Está dito é o primeiro álbum do quinteto de cordofones, editado em CD pela PontoZurca. Participam como convidados: Ana Bacalhau, Mitó, Luís Peixoto e Pedro da Silva Martins.
Nos 5 Melhores Álbuns Nacionais, escolha de Paulo Lizardo do programa Planeta Pop da Rádio Radar está incluído o álbum “Isto devia ter um nome” deBruno Camilo
Gravação, mistura e masterização | Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca Letras | Bruno Camilo Músicos | Bruno Camilo voz e guitarra, piano, João Nunes guitarra, Paulo Antunes bateria e Zito Tavares baixo
“We used to be africans” de Cacique´97 no 13º lugar na Lista dos Melhores Álbuns Nacionais escolha Antena 3
Gravado e misturado no estúdio PontoZurca, novo álbum de Cacique´97 “We used to be africans” editado em CD e VINIL pela Rastilho Records, conta com convidados de luxo: Nneka, Jorge Dü Peixe, Azagaia e Nástio Mosquito.
Para quem não teve oportunidade de ouvir em directo O Disco Disse com o Mário Lopes & Quim Albergaria na Antena 3, podem ouvir aqui:
Em abril de 2016, os Deolinda presentearam os fãs com dois concertos muito especiais, no Tivoli, em Lisboa e na Casa da Música, no Porto. Foram duas datas memoráveis, ambos com lotação esgotada, que contaram com a participação de convidados que com os Deolinda partilham a cumplicidade criativa e a admiração mútua. Motivos suficientes para terem sido captados e agora registados em CD, acompanhando, a partir de dia 2 de dezembro, o mais recente álbum da banda, “Outras Histórias”, editado inicialmente em fevereiro.
Esta será uma oportunidade para recordar as interpretações ao vivo de Manel Cruz (Ornatos Violeta), no tema “Desavindos” e de Riot (Buraka Som Sistema), numa inesperada colaboração em “A Velha e o DJ“.
Convidados também para estes dois concertos, Ana Isabel Dias e Eduardo Raon na harpa.
Ficam assim reunidos, numa só edição, os grandes sucessos dos Deolinda como “Fado Toninho“, “Movimento Perpétuo Associativo“, “Um Contra o Outro“, “Seja Agora“, ou os mais recentes “Corzinha de Verão” e “Manta para Dois“.
Gravação ao vivo Auditiv (Lisboa), PontoZurca (Porto)
“We Used To Be Africans” é o single que dá nome ao novo álbum dos Cacique´97; o segundo deste colectivo que reclama o afrobeat como seu veículo de intervenção. We used to be Africans é o manifesto da procura de uma identidade cultural sem fronteiras que, apresentando uma visão da actualidade, pretende ser um testemunho para gerações futuras.
No segundo trabalho de estúdio, a banda recorre à receita energética do funk africano e grooves afro-lusófonos, acompanhados por letras de intervenção que são retratos do Mundo no século XXI e da África Contemporânea.
Gravado e misturado no estúdio PontoZurca “We used to be africans” editado em CD e VINIL pela Rastilho Records, conta com convidados de luxo: Nneka, Jorge Du Peixe, Azagaia e Nástio Mosquito.
Milton Gulli – Vocals and Guitars Marisa Gulli – Percussion Marcos Alves – Drums Renato Almeida – Bass Tiago Romão – Percussion João Cabrita – Tenor and Baritone Sax Zé Lencastre – Alto Sax Vinicius Magalhães – Trombone Zé Raminhos – Trumpet Thelma Cunha – Bckg Vocals Gonçalo Prazeres – Alto and Baritone Sax Anastácia Carvalho – BackVocals Paula Borges – BackVocals Rita Pinho – BackVocals Francisco Rebelo – Bass Selma Uamusse – Bckg Vocals João Gomes/Marco Pombinho – Keyboards
Gravação e Mistura: Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca Masterização: Beat Laden
A partir do momento em que a patroa se ausenta, a fantasia rasga-se no imaginário de duas irmãs, que se transportam para longe das suas próprias vidas, numa fuga urgente de um quotidiano miserável. Neste olhar de Marco Martins sobre o texto de Genet, o palco transforma-se num espaço de enclausuramento onde Beatriz Batarda, Sara Carinhas e Luísa Cruz exploram as diversas identidades daquelas personagens em construção.
“Repudiando as virtudes do vosso mundo, os criminosos concordam irremediavelmente em organizar um universo paralelo. Concordam em viver nele. O ar é nauseante: eles conseguem respirá-lo.” Jean Genet
10 NOV – 18 DEZ 2016 SALA ESTÚDIO do Teatro Nacional D. Maria II
AS CRIADAS
de Jean Genet
encenação Marco Martins
tradução Matilde Campilho
com Beatriz Batarda, Luísa Cruz, Sara Carinhas
cenografia F. Ribeiro
figurinos Isabel Carmona
movimento Victor Hugo Pontes
desenho de luz Nuno Meira assistente de desenho de luz CárinGeada
Pierre Aderne (palavras) Léo Minax (melodia), é uma das faixas do novo disco de Pierre Aderne, “Da Janela de Inês “.
Gravado e Misturado no PontoZurca Estúdio em Cacilhas por Sérgio Milhano.
Voz: Pierre Aderne Violão: Leo Minax Acordeão: João Barradas Percussão: Miroca Paris Contrabaixo: António Quintino Flautas: David Joseph
Um filme de: Alexandre Montenegro (realização) Produzido por Show Off Filmes Portugal Participação Especial: Inês Lopes Gonçalves, Inês Jacques, Inês Paramês, Pai Régis Direcção de Fotografia: Ricardo Magalhães Direcção de Arte: Bete Marquês Director de Produção: Miguel Nunes Roteiro: Tiago Antunes, Pierre Aderne Figurino: Mafalda Baeta Neves Maquilhagem: Sara Valente Correa Eletricista: Sérgio Pontes Pós Produção: Mola Montagem: Paulo Caruncho 3 D: Emanuel Raimundo Grading: Light Film Colorista: Paulo Inês Still: Alfredo Matos Agradecimento: Oficina Irmãos Marques e Light Film
Aline Frazão apresenta o primeiro vídeo da série INSULAR Live Sessions A Prosa da Situação
letra e música: Aline Frazão
voz e guitarra: Aline Frazão baixo: André Moreira bateria: Miroca Paris guitarra eléctrica: Marco Pombinho
realização: Nuno Neves/Other Features captação áudio: Sérgio Milhano e Miguel Oliveira, nos estúdios Valentim de Carvalho mistura áudio: Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca produção: Valentim de Carvalho
Gravado e misturado por João Martins no estúdio PontoZurca “Corações Invisíveis” é o nome do álbum de estreia de Gustavo Sequeira, produzido por Manuel Paulo e no qual participam nomes como Mário Laginha, Marta Hugon, Alexandre Frazão, Mário Delgado, entre outros.
Disco Antena1
Letras e músicas: Gustavo Sequeira, excepto “Esta página em branco” com letra de Gustavo Sequeira e música de António Branco Produção e Direcção Musical: Manuel Paulo Gravação e Mistura: João Martins, no Estúdio PontoZurca entre Março de 2015 e Abril de 2016
Piano acústico gravado por Jorge Barata e Luís Delgado no Estúdio Timbuktu Masterização: por Rui Dias no Estúdio Mister Master Fotografia e Booklet: José Carlos Pontes Design Gráfico: João Matias
Músicos Participantes: Gustavo Sequeira, Mário Laginha, Marta Hugon, Manuel Paulo, Carlos Barretto, Alexandre Frazão, Tomás Pimentel, Luís Pedro Fonseca, José Salgueiro, Nuno Espírito Santo,Inês Sousa, Margarida Campelo, Rúben da Luz, Mário Delgado, Daniel Salomé Vieira, Ana Cláudia Serrão, Ana Filipa Serrão, Eduardo Salgueiro e João Balão.
Embora o nome de Gustavo Sequeira seja desconhecido do grande público, a sua ligação à música não é nova. Ainda jovem, integrou várias bandas de garagem e cantou em bares míticos da década de 80 – como o “Cantador-Mor” -, por onde passavam os principais nomes da música portuguesa.
Foi aí que conheceu José Mário Branco, o qual o convidou para integrar a sua banda onde se manteve durante longos anos.
Em paralelo, Gustavo foi colaborando com diversos músicos e deu voz a inúmeros jingles de publicidade que ainda hoje perduram na memória dos portugueses.
É da relação com nomes como Zé da Ponte, Guilherme Inês, Manuel Faria ou Luís Pedro Fonseca, que surge a oportunidade, já na década de 90, de concorrer ao Festival da Canção onde arrecada o prémio de melhor canção com “Esta página em branco”.
Tendo sempre a música como a sua grande paixão, Gustavo Sequeira não fez dela a sua actividade principal. O passar dos anos, a maturidade e a vontade crescente em entregar-se à composição fizeram surgir “Corações Invisíveis” – álbum que agora edita.
Gustavo Sequeira dá voz aos temas de “Corações Invisíveis”, assina a autoria de todas as letras do álbum e a composição de onze dos doze temas.
O álbum começou a ser gravado e produzido em 2014, em parceria com Luís Pedro Fonseca.
O tempo não foi suficiente para que pudessem concluir o projecto, o qual foi continuado por Manuel Paulo que manteve os diferentes registos que haviam sido desenvolvidos até então.
“Isto devia ter um nome” é a expressão inquietante que intitula o meu segundo álbum. Um novo lugar, acompanha a transformação interior, o arrumar a casa, num vaguear por uma linguagem mais clara num deixar a luz entrar. No fundo é a história de alguém, como se cada verso fosse por si só uma fotografia, um momento único, quieto e suspenso. E é desses momentos suspensos, invocando a não necessidade de uma definição, esses momentos ímpares, aquém da capacidade da palavra, que é feito “Isto devia ter um nome”.
Gravado, misturado e masterizado por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca.
Letras por Bruno Camilo.
Músicas por Bruno Camilo (voz e guitarra, piano), João Nunes (guitarra), Paulo Antunes (bateria) e Zito Tavares (baixo).
Artwork por Paulo Lizardo.
Barbican Centre esgotado marca regresso de Ana Moura aos palcos europeus
Cinco meses após esgotar o Cadogan Hall, em Londres, Ana Moura volta à capital internacional da música para actuar no Barbican Centre, que se encontra igualmente lotado. Este concerto, que marca o regresso de Ana Moura aos palcos europeus, é mais um dos momentos altos da tour de “Moura” – o 6º álbum de originais, editado no final de Novembro do ano passado, e que em apenas duas semanas alcançou a marca de platina, tendo atingido, em Agosto, a dupla platina. Uma digressão que já soma mais de meia centena de concertos desde o seu início, em Fevereiro, no Olympia, em Paris. Desde então, Ana Moura e os seus músicos de excepção já percorreram as principais salas de espectáculos de Portugal – entre as quais a estreia no maior recinto fechado do país, a Meo Arena – e regressaram a consagrados palcos internacionais, como o Carnegie Hall em Nova Iorque.
Finda a temporada de festivais e festas ao ar livre que marcaram o Verão em território nacional, o regresso de Ana Moura à Europa faz-se numa sala com perto de 2 mil lugares, o Barbican Centre que, com a sua programação transversal, representa um dos mais notáveis pólos culturais do Reino Unido.
Em paralelo à intensa agenda de espectáculos, a maior artista portuguesa da actualidade acaba de atingir um feito assinalável: a permanência por 200 semanas consecutivas de “Desfado“, o anterior álbum de originais, no top de vendas nacional. Desde a edição de “Moura“, os dois álbuns têm coabitado nos lugares cimeiros da tabela.
26 Set > LONDRES, Barbican UK
28 Set > BERLIM, Passionskirche ALE
29 Set > BIELSKO-BIALA, Bielskie Centrum Kultury POL
01 Out > MALMO, Malmo Live SUE
02 Out > ESTOCOLMO, Konserthuset SUE
We Used To Be Africans novo álbum deCacique’97,com data prevista de lançamento para o início de novembro.
Gravado e misturado por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca, We Used To Be Africans é para além de nome de disco o nome do single de apresentação. O videoclip do tema tem estreia marcada para dia 7 de outubro na Antena3.
Sábado dia 24 de Setembro encerraremos as sessões dos CONCERTOS AO PÔR DO SOL do ciclo Há Música na Casa da Cerca 2016. – Centro de Arte Contemporânea em Almada
19h >> Playlist “Que músicas te inspiram?” de: DJ Glue (DJ e Produtor) 21.30h >> Concerto: Bicho do Mato
CONCERTOS AO PÔR DO SOL:
Medeiros/Lucas
Aline Frazão
a Jigsaw & The Great Moonshiners Band
Joana Barra Vaz
Bicho do Mato
CONCERTOS INVISÍVEIS:
Ângelo Freire | Guitarra Portuguesa
Hugo Antunes | Contrabaixo
João Barradas | Acordeão
Sob o tema da exposição anual da Casa da Cerca – “A Inspiração”, partilhámos novamente em cada Concerto ao Pôr do Sol a playlist de uma personalidade convidada. “Que músicas te inspiram?” foi o ponto de partida para conhecermos as escolhas musicais dos nossos convidados entre eles actores, artistas plásticos e músicos.
Fotografias de Florbela Salgueiro | Neuza Magalhães | Nuno Realinho | Walter Sousa
Aline Frazão prepara um novo espectáculo, que conta com um elenco de luxo em todas as frentes, desde os músicos até às luzes, desde a cenografia e do som até à produção. Serão 4 bonitas noites em 4 salas belíssimas.
Produção IM.PAR
Fotografias Fradique
“Susana” é a música que encerra o Insular. Uma das mais bonitas do cancioneiro angolano, letra e música da Tia Rosita Palma, inigualável na voz da sua irmã, Belita Palma. Num terraço de Luanda, bem no final do Cacimbo, Aline e Toty Sa’Med deram-lhe vida outra vez, tal como fizeram no disco. Ao vivo, num só take, realizado por Fradique.
Chamam-se TREVO e prometem contaminar a música portuguesa de canções, no seu estado mais puro.
Letras simples e mordazes, com histórias de todos nós, onde a pop se funde com o funk, o reggae, o rock e o punk, são a fórmula da banda constituída por Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires.
“Face meu, Face meu” é o single de apresentação do TREVO cujo disco de estreia será editado no dia 16 de Setembro, pela PontoZurca. No dia seguinte, 17 de Setembro, o Estúdio da Time Out recebe o TREVO para o concerto onde a banda dará a conhecer as doze canções que constituem o seu álbum.
Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé(voz e guitarra), Ivo Palitos(bateria)e Ricardo Pires(baixo)tiveram a fortuna de cruzar os seus destinos e influências musicais fazendo nascer o TREVO. Em dezembro de 2015 gravam o primeiro álbum, de autoria integral, no estúdio PontoZurca com produção de João Martins (Da Weasel) e Sérgio Milhano (Aline Frazão).
TREVO Álbum de estreia à venda 16 Setembro
Concerto de Apresentação 17 Setembro Mercado da Ribeira Estúdio Time Out