PontoZurca

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C., CELESTE E A PRIMEIRA VIRTUDE | encenação de BEATRIZ BATARDA

11 a 22 de Abril

Sala Mário Viegas | São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

C., Celeste e a Primeira Virtude é um espectáculo a propósito dos trilhos que o ensino artístico abre para o rasgo da invenção, esse lugar feliz em que a alma humana liga verticalmente a Terra ao abismo celestial.  Um espectáculo que pretende contribuir para um debate honesto sobre a liberdade, o papel da Arte, o amor e o poder que se instala nos vários ismos – machismo, racismo, fascismo – e outras manifestações do medo.

TEXTO E ENCENAÇÃO Beatriz Batarda

APOIO À DRAMATURGIA Nuno M Cardoso

INTERPRETAÇÃO Beatriz Batarda, Binete Undonque, Guilherme Félix, Hugo Narciso, Íris Runa, Joana Pialgata, Pedro Russo, Rita Cabaço

DESENHO DE LUZ Nuno Meira 

CENOGRAFIA Fernando Ribeiro 

PINTURA DE MURAL Constança Villaverde Rosado

FIGURINOS José António Tenente

SONOPLASTIA Sérgio Milhano (PontoZurca)

VÍDEO E ASSISTÊNCIA À CRIAÇÃO Rita Quelhas

APOIO AO MOVIMENTO Íris Runa 

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Mariana Lobo Vaz 

DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Rita Faustino 

PRODUÇÃO EXECUTIVA Mariana Dixe 

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL EM VÍDEO André Marques, Bruna Lima, Catarina Campos Costa, Constança Villaverde Rosado, Djucu Dabó, Laura Mendonça, Leandro Paulin, Leonor Alecrim, Maria Ribeiro Torres, Maria Romana, Mariana Lobo Vaz,  Guilherme Pelote , Gonçalo Ribeiro, João Pires, João Raposo Nunes,  Joana Bernardo, Susana Luz 

COPRODUÇÃO Causas Comuns, Centro Cultural Vila Flor, Cineteatro Louletano, Offkey Produções Artísticas, Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal

COM O APOIO DE Officina Mundi, Câmara Municipal de Avis, O Espaço do Tempo, Cineteatro Louletano, Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista e Restaurante O Fatica /// Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.

fotografias Estelle Valente

Aline Frazão e PontoZurca celebram 10º Aniversário de álbum “MOVIMENTO” com lançamento em vinil

A cantora e compositora angolana Aline Frazão celebra o 10º aniversário de “Movimento“, o seu segundo álbum editado em 2013 pela PontoZurca, com um lançamento em vinil.

Disponível a partir de 31 de Março na Drogaria Central Loja de Discos em Almada, é a primeira vez que a cantora lança uma edição em vinil.

“Movimento” foi um dos seus álbuns mais aclamados pela crítica e pelo público e, para além dos temas da autoria de Aline Frazão, conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline.

A acompanhar a cantora estão Marco Pombinho (piano e Rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão).

O álbum, gravado e misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).

Nas palavras de Aline:

“O “Movimento” transformou-me para sempre como compositora, como cantora, como produtora. Foi o primeiro álbum no qual assinei a produção musical, mas toda aquela intensa aventura de estúdio foi muito mais do que uma assinatura. Foi um laboratório sonoro que me permitiu afinar uma linguagem que misturava a música popular angolana com o jazz, flertando abertamente com o Brasil e com Cabo Verde. Ritmos como a rebita, o semba e o kilapanga foram ali reinterpretados de acordo com a visão de aquilo que eu considerava ser uma nova geração de músicos angolanos. Ao meu lado via Toty Sa’Med, Gari Sinedima, Selda, Irina Vasconcelos, Sandra Cordeiro, MCK e diante de nós, abrindo caminho, André Mingas, Filipe Mukenga, Paulo Flores entre tantos outros. Esse é o “Movimento”. Essa é a promessa. O corpo em dança, o verso solto, as seis cordas do meu violão e “o tambor que vos guia no improviso” regressam agora em vinil numa edição que celebra a primeira década deste álbum, editado pela PontoZurca. Celebrar é preciso. Acreditar também.”

Aline Frazão, voz e guitarra
Francesco Valente, baixo eléctrico e contrabaixo
Marcos Alves, bateria e percussão
Marco Pombinho, piano e rhodes

Gravação e Mistura Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Masterização para vinil Frederico Cristiano

Adaptação gráfica para vinil Elsa Dias

artigo de Nuno Pacheco Público Ípsilon

www.alinefrazão.com

Álbum “J. S. Bach Keyboard Concertos” de João Barradas |Play Prémios da Música Portuguesa 2023

Gravado e Misturado por Sérgio Milhano “J. S. Bach Keyboard Concertos” álbum de João Barradas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e o Maestro Pedro Neves, está nomeado na categoria: Melhor Álbum Música Clássica e Erudita – Prémios Play 2023

Gravação por Sérgio Milhano, residência no Centro Cutural de Belém

Mistura e Masterização por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca

RECORDED, MIXED, MASTERED Artway Culture (Engineer Sérgio Milhano)

João Barradas é um dos mais conceituados e reconhecidos acordeonistas europeus, movendo-se, simultaneamente, entre a música Clássica, o Jazz e a música improvisada.

OUTRA BIZARRA SALADA de BEATRIZ BATARDA

Outra Bizarra Salada parte de uma selecção de textos de Karl Valentin (1882-1948) e reúne a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção do maestro Cesário Costa, e é protagonizada pelos actores Bruno Nogueira e Rita Cabaço. Fala-se de uma orquestra em convulsão artística enquanto tenta acompanhar uma revolução cultural; de uma maestrina à beira de um ataque de nervos e de um músico que perde a música e passa de violinista a trombonista a percussionista; das marcas deixadas pelo medo; de ruptura de padrões com humor e amor.

fotografia de Estelle Valente

Uma Bizarra Salada, inspirada no espectáculo E Não Se Pode Exterminá-lo? – um dos momentos mais icónicos do Teatro da Cornucópia dos anos 70 com encenação de Jorge Silva Melo – foi criada por Beatriz Batarda e apresentada no Teatro São Luiz em 2011. Este espectáculo contava com a participação da Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção do Maestro Cesário Costa, e dos actores Bruno Nogueira e Luísa Cruz. Era a primeira vez que víamos esta orquestra participar no jogo cénico enquanto actores e músicos simultaneamente, dando luta aos seus protagonistas e levando o humor de Karl Valentim e Bruno Nogueira mais longe. Este espectáculo tinha tanto de poético e triste como de feérico e crítico, e imprimia humor e sátira nos jogos de palavras, nas influências do dadaísmo e do surrealismo sobre o absurdo, assim como no repertório musical. Agora, no rescaldo da pandemia do vírus SARS-CoV-2 e no fervilhar dos movimentos transformadores da sociedade que marcam o início dos nossos anos 20, revisita-se esta comédia musical. Para, mais do que nunca, rir dos nossos preconceitos, afugentar a cultura do medo e da paranoia e mobilizar os afectos perdidos. Desta vez, chama-se Outra Bizarra Salada, porque se os tempos mudaram, também artistas e intérpretes cozinham com novos ingredientes e temperos.

fotografia de José Frade

MÚSICA Tiago Derriça, Anne Victorino d’Almeida, Franz von Suppé, Jaques Offenbach, Otto Nicolai

ARRANJOS Tiago Derriça

DIRECÇÃO DE ORQUESTRA Cesário Costa

DIRECÇÃO Beatriz Batarda 

DRAMATURGIA Beatriz Batarda, Bruno Nogueira

TRADUÇÃO Luiza Neto Jorge e Maria Adélia Silva Melo

INTERPRETAÇÃO Bruno Nogueira, Mariana Lobo Vaz, Rita Cabaço e Orquestra Metropolitana de Lisboa

DESENHO DE LUZ Nuno Meira e Alexandre Costa

GUARDA-ROUPA Patrícia Dória

DESENHO DE SOM Sérgio Milhano (PontoZurca)

ASSISTÊNCIA À ENCENAÇÃO Mariana Lobo Vaz

COORDENADOR DE EQUIPAS Bernardo Souto

DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Rita Faustino PRODUÇÃO EXECUTIVA Mariana Dixe

VINICIO CAPOSSELA concerto em LISBOA

15 DEZEMBRO 2022 | 21H30 Cine Teatro Capitólio

FOH, Som de Sala Sérgio Milhano

O cantautor italiano, poeta e por vezes ilusionista, Vinicio Capossela, regressa a Portugal para um concerto único no Capitólio em Lisboa, no dia 15 de Dezembro.

Perito em trazer à luz do dia a tradição esquecida do seu país, as suas lendas, contos e mitos ancestrais, Vinicio Capossela apresenta-nos agora “Round one thirty five. 1990-2020 Personal Standards”, um concerto em que irá refazer a história das canções dos álbuns dos primeiros 20 anos da sua carreira.

Esta digressão, que passará apenas por algumas das maiores cidades europeias, comemora os 32 anos de “All’una e trentacinque circa”, o primeiro álbum de Vinicio Capossela, que marcou o início da sua jornada artística, feliz e caleidoscópica.

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009