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MAYRA ANDRADE Tour ReEncanto | Boston USA

Mayra Andrade e Djodje Almeida na guitarra acústica, convida a redescobrir algumas das suas canções numa atmosfera mais intimista. Passando por temas de toda a sua discografia, desde “Navega” (2006) a “Manga” (2019), o espetáculo promete deixar vincada a beleza das composições de Mayra Andrade

Strand Theatre, Columbia Road, Boston, MA, USA

FOH Som Ao Vivo | Sérgio Milhano

MAYRA ANDRADE Tour ReEncanto

Mayra Andrade em digressão reEncanto – Voz & Violão.


Mayra Andrade acompanhada pelo compatriota Djodje Almeida na guitarra acústica, convida a redescobrir algumas das suas canções numa atmosfera mais intimista. Passando por temas de toda a sua discografia, desde “Navega” (2006) a “Manga” (2019), o espetáculo promete deixar vincada a beleza das composições de Mayra Andrade

FOH Som Ao Vivo | Sérgio Milhano

MARIA LUIZA JOBIM | TOUR EUROPA

Maria Luiza Jobim Tour Europa 

Live Sound FOH Som Ao Vivo Sérgio Milhano
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“Filha do maestro Tom Jobim, Maria Luiza foi a vocalista da banda Baleia e fez parte do Opala, um duo de música eletrônica, com Lucas de Paiva. Em 1994, participou, ao lado do pai, do álbum Antônio Brasileiro — nas canções Samba de Maria Luiza e Forever Green. 

No ano seguinte, o disco ganhou o Grammy de melhor performance de jazz latino. Em 2006, gravou, junto ao sobrinho Daniel Jobim, o tema de abertura da novela Páginas da Vida, da Rede Globo, com a versão em português de “Wave”, clássico de seu pai. Em 2019, estreou seu primeiro álbum de estúdio, Casa Branca.

A hora em que não sabíamos nada uns dos outros |CIA OLGA RORIZ

Em coprodução com o São Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional S. João, Porto, Município de Loulé, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Estreia dia 29 de Abril de 2023 no CineTeatro Louletano

Do dramaturgo austríaco, Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros” (1992), é uma peça originalmente composta por 450 membros do elenco, caminhando numa praça representada como uma cidade.

“O detonador da peça foi uma tarde de vários anos atrás. Tinha passado o dia inteiro numa pequena praça em Muggia, perto de Trieste. Sentei-me no terraço de um café e vi a vida a passar. Entrei num verdadeiro estado de observação, talvez isto tenha sido ajudado um pouco pelo vinho. Cada pequena coisa tornou-se significativa (sem ser simbólica). Os procedimentos mais minúsculos pareciam significativos do mundo.” | Peter Handke.

“O seu objetivo seria criar um dia na vida de uma praça seguindo um conjunto de direções de palco. Em vez de copiar ações diretamente do guião e transpor para palco a realidade, quer-se desenvolver outro tipo de reflexão e construção.

Interessa-nos questionar, trinta e um anos passados da criação desta peça, o que mudou no mundo. Parece-nos que este título nos quer dizer agora muito mais. Que o que sabemos uns dos outros e de nós próprios é um poço cada vez mais escuro e que é urgente abrir canais à transformação, à criação da utopia.” | Olga Roriz

De
Peter Handke

Tradução
João Barrento

Direção

Olga Roriz

Intérpretes António Bollaño, Dinis Duarte, Gaya de Medeiros, Leonor Alecrim, Marta Jardim, Marta Lobato Faria, Roge Costa, Yonel Serrano e comunidade local

Banda sonora João Rapozo, Olga Roriz

Cenografia e adereços 
Eric Costa

Figurinos Guarda-roupa Companhia Olga Roriz

Desenho de luz Cristina Piedade

Edição de som João Rapozo

Assistência de direção André de Campos

Assistência de ensaios Victória Bemfica

Assistência de adereços Paula Hespanha

Assistência de figurinos Ricardo Domingos

Assistência de cenografia Pedro Sousa

Assistência de direção de cena Ana P. Silva, Victória Bemfica

Apoio ao guarda-roupa (estágio) David Duarte

Direção técnica e operação de luz 
João Chicó/Pedro Guimarães

Desenho, montagem e operação de som PontoZurca

Companhia Olga Roriz
Direção Olga Roriz
Direção de produção 
António Quadros Ferro
Gestão 
Magda Bull
FOR Dance Theatre e Residências 
Lina Duarte
Produção executiva 
João Pissarra
Coordenação Corpoemcadeia
 Catarina Câmara

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2023

Esta é a 9.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos “Música nas Exposições” e “Concertos ao Pôr do Sol”.

> MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES

Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.

JOÃO MORTÁGUA MATH TRIO

29 abril – 18h

WILL SAMSON

28 outubro – 18h

HUH!

18 novembro – 18h

(Aniversário da Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea)

> CONCERTOS AO PÔR DO SOL

Acontecem no Anfiteatro do Jardim Botânico e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

LUCA ARGEL TRIO

27 maio – 21h30

ELISA RODRIGUES

24 junho – 18h30

COLADERA

29 julho – 21h30

MARTÍN SUED & ORQUESTRA ASSINTOMÁTICA

26 agosto – 21h30

CABRITA TRIO

30 setembro – 21h30

ENTRADA GRATUITA

sujeita à lotação do espaço

TODOS OS PÚBLICOS

C., CELESTE E A PRIMEIRA VIRTUDE | encenação de BEATRIZ BATARDA

11 a 22 de Abril

Sala Mário Viegas | São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

C., Celeste e a Primeira Virtude é um espectáculo a propósito dos trilhos que o ensino artístico abre para o rasgo da invenção, esse lugar feliz em que a alma humana liga verticalmente a Terra ao abismo celestial.  Um espectáculo que pretende contribuir para um debate honesto sobre a liberdade, o papel da Arte, o amor e o poder que se instala nos vários ismos – machismo, racismo, fascismo – e outras manifestações do medo.

TEXTO E ENCENAÇÃO Beatriz Batarda

APOIO À DRAMATURGIA Nuno M Cardoso

INTERPRETAÇÃO Beatriz Batarda, Binete Undonque, Guilherme Félix, Hugo Narciso, Íris Runa, Joana Pialgata, Pedro Russo, Rita Cabaço

DESENHO DE LUZ Nuno Meira 

CENOGRAFIA Fernando Ribeiro 

PINTURA DE MURAL Constança Villaverde Rosado

FIGURINOS José António Tenente

SONOPLASTIA Sérgio Milhano (PontoZurca)

VÍDEO E ASSISTÊNCIA À CRIAÇÃO Rita Quelhas

APOIO AO MOVIMENTO Íris Runa 

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Mariana Lobo Vaz 

DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Rita Faustino 

PRODUÇÃO EXECUTIVA Mariana Dixe 

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL EM VÍDEO André Marques, Bruna Lima, Catarina Campos Costa, Constança Villaverde Rosado, Djucu Dabó, Laura Mendonça, Leandro Paulin, Leonor Alecrim, Maria Ribeiro Torres, Maria Romana, Mariana Lobo Vaz,  Guilherme Pelote , Gonçalo Ribeiro, João Pires, João Raposo Nunes,  Joana Bernardo, Susana Luz 

COPRODUÇÃO Causas Comuns, Centro Cultural Vila Flor, Cineteatro Louletano, Offkey Produções Artísticas, Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal

COM O APOIO DE Officina Mundi, Câmara Municipal de Avis, O Espaço do Tempo, Cineteatro Louletano, Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista e Restaurante O Fatica /// Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.

fotografias Estelle Valente

Aline Frazão e PontoZurca celebram 10º Aniversário de álbum “MOVIMENTO” com lançamento em vinil

A cantora e compositora angolana Aline Frazão celebra o 10º aniversário de “Movimento“, o seu segundo álbum editado em 2013 pela PontoZurca, com um lançamento em vinil.

Disponível a partir de 31 de Março na Drogaria Central Loja de Discos em Almada, é a primeira vez que a cantora lança uma edição em vinil.

“Movimento” foi um dos seus álbuns mais aclamados pela crítica e pelo público e, para além dos temas da autoria de Aline Frazão, conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline.

A acompanhar a cantora estão Marco Pombinho (piano e Rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão).

O álbum, gravado e misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).

Nas palavras de Aline:

“O “Movimento” transformou-me para sempre como compositora, como cantora, como produtora. Foi o primeiro álbum no qual assinei a produção musical, mas toda aquela intensa aventura de estúdio foi muito mais do que uma assinatura. Foi um laboratório sonoro que me permitiu afinar uma linguagem que misturava a música popular angolana com o jazz, flertando abertamente com o Brasil e com Cabo Verde. Ritmos como a rebita, o semba e o kilapanga foram ali reinterpretados de acordo com a visão de aquilo que eu considerava ser uma nova geração de músicos angolanos. Ao meu lado via Toty Sa’Med, Gari Sinedima, Selda, Irina Vasconcelos, Sandra Cordeiro, MCK e diante de nós, abrindo caminho, André Mingas, Filipe Mukenga, Paulo Flores entre tantos outros. Esse é o “Movimento”. Essa é a promessa. O corpo em dança, o verso solto, as seis cordas do meu violão e “o tambor que vos guia no improviso” regressam agora em vinil numa edição que celebra a primeira década deste álbum, editado pela PontoZurca. Celebrar é preciso. Acreditar também.”

Aline Frazão, voz e guitarra
Francesco Valente, baixo eléctrico e contrabaixo
Marcos Alves, bateria e percussão
Marco Pombinho, piano e rhodes

Gravação e Mistura Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Masterização para vinil Frederico Cristiano

Adaptação gráfica para vinil Elsa Dias

artigo de Nuno Pacheco Público Ípsilon

www.alinefrazão.com

Álbum “J. S. Bach Keyboard Concertos” de João Barradas |Play Prémios da Música Portuguesa 2023

Gravado e Misturado por Sérgio Milhano “J. S. Bach Keyboard Concertos” álbum de João Barradas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e o Maestro Pedro Neves, está nomeado na categoria: Melhor Álbum Música Clássica e Erudita – Prémios Play 2023

Gravação por Sérgio Milhano, residência no Centro Cutural de Belém

Mistura e Masterização por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca

RECORDED, MIXED, MASTERED Artway Culture (Engineer Sérgio Milhano)

João Barradas é um dos mais conceituados e reconhecidos acordeonistas europeus, movendo-se, simultaneamente, entre a música Clássica, o Jazz e a música improvisada.

OUTRA BIZARRA SALADA de BEATRIZ BATARDA

Outra Bizarra Salada parte de uma selecção de textos de Karl Valentin (1882-1948) e reúne a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção do maestro Cesário Costa, e é protagonizada pelos actores Bruno Nogueira e Rita Cabaço. Fala-se de uma orquestra em convulsão artística enquanto tenta acompanhar uma revolução cultural; de uma maestrina à beira de um ataque de nervos e de um músico que perde a música e passa de violinista a trombonista a percussionista; das marcas deixadas pelo medo; de ruptura de padrões com humor e amor.

fotografia de Estelle Valente

Uma Bizarra Salada, inspirada no espectáculo E Não Se Pode Exterminá-lo? – um dos momentos mais icónicos do Teatro da Cornucópia dos anos 70 com encenação de Jorge Silva Melo – foi criada por Beatriz Batarda e apresentada no Teatro São Luiz em 2011. Este espectáculo contava com a participação da Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção do Maestro Cesário Costa, e dos actores Bruno Nogueira e Luísa Cruz. Era a primeira vez que víamos esta orquestra participar no jogo cénico enquanto actores e músicos simultaneamente, dando luta aos seus protagonistas e levando o humor de Karl Valentim e Bruno Nogueira mais longe. Este espectáculo tinha tanto de poético e triste como de feérico e crítico, e imprimia humor e sátira nos jogos de palavras, nas influências do dadaísmo e do surrealismo sobre o absurdo, assim como no repertório musical. Agora, no rescaldo da pandemia do vírus SARS-CoV-2 e no fervilhar dos movimentos transformadores da sociedade que marcam o início dos nossos anos 20, revisita-se esta comédia musical. Para, mais do que nunca, rir dos nossos preconceitos, afugentar a cultura do medo e da paranoia e mobilizar os afectos perdidos. Desta vez, chama-se Outra Bizarra Salada, porque se os tempos mudaram, também artistas e intérpretes cozinham com novos ingredientes e temperos.

fotografia de José Frade

MÚSICA Tiago Derriça, Anne Victorino d’Almeida, Franz von Suppé, Jaques Offenbach, Otto Nicolai

ARRANJOS Tiago Derriça

DIRECÇÃO DE ORQUESTRA Cesário Costa

DIRECÇÃO Beatriz Batarda 

DRAMATURGIA Beatriz Batarda, Bruno Nogueira

TRADUÇÃO Luiza Neto Jorge e Maria Adélia Silva Melo

INTERPRETAÇÃO Bruno Nogueira, Mariana Lobo Vaz, Rita Cabaço e Orquestra Metropolitana de Lisboa

DESENHO DE LUZ Nuno Meira e Alexandre Costa

GUARDA-ROUPA Patrícia Dória

DESENHO DE SOM Sérgio Milhano (PontoZurca)

ASSISTÊNCIA À ENCENAÇÃO Mariana Lobo Vaz

COORDENADOR DE EQUIPAS Bernardo Souto

DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Rita Faustino PRODUÇÃO EXECUTIVA Mariana Dixe

VINICIO CAPOSSELA concerto em LISBOA

15 DEZEMBRO 2022 | 21H30 Cine Teatro Capitólio

FOH, Som de Sala Sérgio Milhano

O cantautor italiano, poeta e por vezes ilusionista, Vinicio Capossela, regressa a Portugal para um concerto único no Capitólio em Lisboa, no dia 15 de Dezembro.

Perito em trazer à luz do dia a tradição esquecida do seu país, as suas lendas, contos e mitos ancestrais, Vinicio Capossela apresenta-nos agora “Round one thirty five. 1990-2020 Personal Standards”, um concerto em que irá refazer a história das canções dos álbuns dos primeiros 20 anos da sua carreira.

Esta digressão, que passará apenas por algumas das maiores cidades europeias, comemora os 32 anos de “All’una e trentacinque circa”, o primeiro álbum de Vinicio Capossela, que marcou o início da sua jornada artística, feliz e caleidoscópica.

Concertos Voz e Violão | MAYRA ANDRADE

r e E n c a n t o MAYRA ANDRADE revisita-se em duo de voz e violão.

Numa atmosfera intimista, a cantora cabo-verdiana acompanhada apenas pelo músico seu conterrâneo Djodje Almeida, convida-nos a redescobrir a origem e essência de algumas das suas canções, de que foi autora ao longo da sua discografia – desde ‘Navega’ (2006), a ‘Manga’ (2019).

Sérgio Milhano FOH Som de Sala / MON

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2022

O programa HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA, agora na sua 8ª edição, é desenvolvido desde 2015 pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica.  

Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma selecção musical ecléctica nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.  

Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada

Rua da Cerca, 2800-050 Almada ENTRADA GRATUITA  


MARIA DO MAR | violino
>> Domingo 30 Outubro | 16h00
 

Maria do Mar é violinista, compositora, professora e ativista, natural de Lisboa, com um trajeto iniciado na música clássica e ensino, e recentemente em projetos de música experimental e improvisada. Tocou em várias orquestras, foi dirigida por vários maestros, dentro e fora do país, e lecionou em vários conservatórios e escolas nacionais, onde procurou formas alternativas de ensino. De uma atividade eclética, destacam-se participações em bandas sonoras de filmes, peças de teatro e performances. Este ano estreou na abertura do Festival Giacometti a primeira peça do Ciclo Grão – ContrAtempo, na aldeia de Peroguarda, onde cruza linguagens: violino/violeta solo, recolhas, field recordings, participação da comunidade, instalação e vídeo. Faz programação/curadoria e produção de eventos. Desde 2021 faz curadoria, com Felice Furioso, do Ciclo DeScomposição Transitória na SMUP.

Desenvolveu trabalho de improvisação com “Butch” Morris, Miguel Mira, Carlos “Zíngaro”, Sei Miguel, Helena Espvall, Ricardo Freitas, Yaw Tembe, Paulo Chagas, Ernesto Rodrigues, Joelle Léandre, Juan Calvi, Adriano Orrú, Luíz Rocha, Angelica Salvi, Lula Pena, entre outros, apresentando-se em concertos, ciclos e festivais nacionais e internacionais. No final de 2019 foi nomeada pela revista Jazz.pt para Melhor Músico ou Grupo Nacional. É membro de vários grupos como LANTANA, Fungaguinhos, Duo Suprasónico, Mayhuma, ou pEntE AtómIco. Tem vários discos editados, sendo o mais recente o primeiro álbum de LANTANA – sexteto de mulheres improvisadoras – lançado a 9 de outubro.

Busca no seu trabalho um universo amplo e o desenvolvimento de uma linguagem pessoal, com fronteiras estéticas esbatidas, onde se abrem possibilidades transversais e sem limites criativos.

fotografia Vitorino Coragem
ORQUESTRA GERAÇÃO
>>Sábado 26 Novembro | 18h00
 

A Orquestra Geração é um projeto de integração social através da música que tem como principal objetivo descer os níveis de abandono escolar e fornecer ferramentas sociais e humanas às crianças nas zonas onde opera. Tem especial incidência no trabalho de grupo e é sua missão ligar a escola às comunidades. 

O projeto chegou à escola Miradouro de Alfazina no ano letivo 2016/2017, sendo já visível a sua positiva intervenção na comunidade escolar. Já se apresentou em diversos concertos no bairro e fora dele, e estabelece cada vez mais uma relação de confiança com estes alunos e as suas comunidades.

“Sonhar” Elisa Rodrigues ft. Rita Onofre

“Sonhar”, Elisa Rodrigues ft. Rita Onofre

Música e Letra | Rita Onofre, Clara Dualibi & Elisa Rodrigues

Vozes | Elisa Rodrigues e Rita Onofre

Guitarra | João Firmino

Piano | Luís Figueiredo

Contrabaixo | António Quintino

Bateria | Alexandre Frazão

Violinos | José Pereira e Ana Filipa Serrão

Viola | Joana Cipriano

Violoncelo | Catarina Gonçalves

Produzido por Luís Figueiredo

Gravado e Misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca

Masterizado por Ricardo Garcia no Estúdio Magic Master

VÍDEO

Produção | Elisa Rodrigues

Realização | Edgar Keats

Direcção de fotografia | Edgar Keats

Edição e correcção de cor | Edgar Keats

Direcção de arte | Elisa Rodrigues

Styling | Elisa Rodrigues

Maquilhagem | Inês Jordão

João Barradas | J. S. Bach Keyboard Concertos

João Barradas “J. S. Bach Keyboard Concertos”

REC, MIX & MASTER por Sérgio Milhano

Gravação, Mistura e Masterização por Sérgio Milhano

Com Orquestra Metropolitana de Lisboa e Maestro Pedro Neves no
Centro Cultural de Belém

Antena2 // Fundação GDA // Artway Culture

Travassos | Design
Jorge Carmona | Photos
Vanessa Pires | Editorial Direction

fotografia de estúdio Alfredo Matos

GLOBOS DE OURO 2022 | TEATRO

Globos de Ouro 2022 Nomeação Categoria TEATRO Melhor Peça
>> Selvagem <<
Encenação de Marco Martins

Encenação | Marco Martins

Ideia original | Renzo Barsotti

Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco

Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu

Música | Miguel Abras

Cenografia | Fernando Brízio

Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks

Desenho de Luz | Nuno Meira

Operação de Luz | Ricardo Campos

Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano, PontoZurca

Movimento | Vânia Rovisco

Assistência de Encenação | Rita Quelhas

Pesquisa e Documentação | Zé Pires

Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Consultoria | Doina Isfanoni

Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.

Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins

Assistência à Produção | Mafalda Teles

Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa

Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009