PontoZurca

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CACIQUE’97 | Melhores Álbuns Nacionais ANTENA3

“We used to be africans” de Cacique´97 no 13º lugar na Lista dos Melhores Álbuns Nacionais escolha Antena 3

Gravado e misturado no estúdio PontoZurca, novo álbum de Cacique´97 “We used to be africans” editado em CD e VINIL pela Rastilho Records, conta com convidados de luxo: Nneka, Jorge Dü Peixe, Azagaia e Nástio Mosquito.

Para quem não teve oportunidade de ouvir em directo O Disco Disse com o Mário Lopes & Quim Albergaria na Antena 3, podem ouvir aqui:

O Disco Disse

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DEOLINDA “Outras Histórias” edição especial com CD extra gravado ao vivo

Em abril de 2016, os Deolinda presentearam os fãs com dois concertos muito especiais, no Tivoli, em Lisboa e na Casa da Música, no Porto. Foram duas datas memoráveis, ambos com lotação esgotada, que contaram com a participação de convidados que com os Deolinda partilham a cumplicidade criativa e a admiração mútua. Motivos suficientes para terem sido captados e agora registados em CD, acompanhando, a partir de dia 2 de dezembro, o mais recente álbum da banda, “Outras Histórias”, editado inicialmente em fevereiro.

Esta será uma oportunidade para recordar as interpretações ao vivo de Manel Cruz (Ornatos Violeta), no tema “Desavindos” e de Riot (Buraka Som Sistema), numa inesperada colaboração em “A Velha e o DJ“.
Convidados também para estes dois concertos, Ana Isabel Dias e Eduardo Raon na harpa.

Ficam assim reunidos, numa só edição, os grandes sucessos dos Deolinda como “Fado Toninho“, “Movimento Perpétuo Associativo“, “Um Contra o Outro“, “Seja Agora“, ou os mais recentes “Corzinha de Verão” e “Manta para Dois“.

Gravação ao vivo Auditiv (Lisboa), PontoZurca (Porto)

Mistura Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca

Masterização Uwe Teichert, Elektropolis Mastering Studio, BEL

CACIQUE’97 | We Used To Be Africans

Os Cacique´97 estão de volta com novo álbum.

“We Used To Be Africans” é o single que dá nome ao novo álbum dos Cacique´97; o segundo deste colectivo que reclama o afrobeat como seu veículo de intervenção.
We used to be Africans é o manifesto da procura de uma identidade cultural sem fronteiras que, apresentando uma visão da actualidade, pretende ser um testemunho para gerações futuras.
No segundo trabalho de estúdio, a banda recorre à receita energética do funk africano e grooves afro-lusófonos, acompanhados por letras de intervenção que são retratos do Mundo no século XXI e da África Contemporânea.

Gravado e misturado no estúdio PontoZurca “We used to be africans” editado em CD e VINIL pela Rastilho Records, conta com convidados de luxo: Nneka, Jorge Du Peixe, Azagaia e Nástio Mosquito.

Milton Gulli – Vocals and Guitars
Marisa Gulli – Percussion
Marcos Alves – Drums
Renato Almeida – Bass
Tiago Romão – Percussion
João Cabrita – Tenor and Baritone Sax
Zé Lencastre – Alto Sax
Vinicius Magalhães – Trombone
Zé Raminhos – Trumpet
Thelma Cunha – Bckg Vocals
Gonçalo Prazeres – Alto and Baritone Sax
Anastácia Carvalho – BackVocals
Paula Borges – BackVocals
Rita Pinho – BackVocals
Francisco Rebelo – Bass
Selma Uamusse – Bckg Vocals
João Gomes/Marco Pombinho – Keyboards

Gravação e Mistura: Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca
Masterização: Beat Laden

PIERRE ADERNE | Single novo disco “Da Janela de Inês”

” TU NÃO SABES O QUE É O AMOR “

Pierre Aderne (palavras) Léo Minax (melodia), é uma das faixas do novo disco de Pierre Aderne, “Da Janela de Inês “.

Gravado e Misturado no PontoZurca Estúdio em Cacilhas por Sérgio Milhano.

Voz: Pierre Aderne
Violão: Leo Minax
Acordeão: João Barradas
Percussão: Miroca Paris
Contrabaixo: António Quintino
Flautas: David Joseph

Um filme de: Alexandre Montenegro (realização)
Produzido por Show Off Filmes Portugal
Participação Especial: Inês Lopes Gonçalves, Inês Jacques, Inês Paramês, Pai Régis
Direcção de Fotografia: Ricardo Magalhães
Direcção de Arte: Bete Marquês
Director de Produção: Miguel Nunes
Roteiro: Tiago Antunes, Pierre Aderne
Figurino: Mafalda Baeta Neves
Maquilhagem: Sara Valente Correa
Eletricista: Sérgio Pontes
Pós Produção: Mola
Montagem: Paulo Caruncho
3 D: Emanuel Raimundo
Grading: Light Film
Colorista: Paulo Inês
Still: Alfredo Matos
Agradecimento: Oficina Irmãos Marques e Light Film

ALINE FRAZÃO | INSULAR Live SESSIONS

Aline Frazão apresenta o primeiro vídeo da série INSULAR Live Sessions A Prosa da Situação

letra e música: Aline Frazão

voz e guitarra: Aline Frazão
baixo: André Moreira
bateria: Miroca Paris
guitarra eléctrica: Marco Pombinho

realização: Nuno Neves/Other Features
captação áudio: Sérgio Milhano e Miguel Oliveira, nos estúdios Valentim de Carvalho
mistura áudio: Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca
produção: Valentim de Carvalho

www.alinefrazao.com

GUSTAVO SEQUEIRA | álbum Corações Invisíveis

Gravado e misturado por João Martins no estúdio PontoZurca “Corações Invisíveis” é o nome do álbum de estreia de Gustavo Sequeira, produzido por Manuel Paulo e no qual participam nomes como Mário Laginha, Marta Hugon, Alexandre Frazão, Mário Delgado, entre outros.

Disco Antena1

Letras e músicas: Gustavo Sequeira, excepto “Esta página em branco” com letra de Gustavo Sequeira e música de António Branco
Produção e Direcção Musical: Manuel Paulo
Gravação e Mistura: João Martins, no Estúdio PontoZurca entre Março de 2015 e Abril de 2016
Piano acústico gravado por Jorge Barata e Luís Delgado no Estúdio Timbuktu
Masterização: por Rui Dias no Estúdio Mister Master
Fotografia e Booklet: José Carlos Pontes
Design Gráfico: João Matias

Músicos Participantes: Gustavo Sequeira, Mário Laginha, Marta Hugon, Manuel Paulo, Carlos Barretto, Alexandre Frazão, Tomás Pimentel, Luís Pedro Fonseca, José Salgueiro, Nuno Espírito Santo,Inês Sousa, Margarida Campelo, Rúben da Luz, Mário Delgado, Daniel Salomé Vieira, Ana Cláudia Serrão, Ana Filipa Serrão, Eduardo Salgueiro e João Balão.

Embora o nome de Gustavo Sequeira seja desconhecido do grande público, a sua ligação à música não é nova. Ainda jovem, integrou várias bandas de garagem e cantou em bares míticos da década de 80 – como o “Cantador-Mor” -, por onde passavam os principais nomes da música portuguesa.
Foi aí que conheceu José Mário Branco, o qual o convidou para integrar a sua banda onde se manteve durante longos anos.
Em paralelo, Gustavo foi colaborando com diversos músicos e deu voz a inúmeros jingles de publicidade que ainda hoje perduram na memória dos portugueses.
É da relação com nomes como Zé da Ponte, Guilherme Inês, Manuel Faria ou Luís Pedro Fonseca, que surge a oportunidade, já na década de 90, de concorrer ao Festival da Canção onde arrecada o prémio de melhor canção com “Esta página em branco”.
Tendo sempre a música como a sua grande paixão, Gustavo Sequeira não fez dela a sua actividade principal. O passar dos anos, a maturidade e a vontade crescente em entregar-se à composição fizeram surgir “Corações Invisíveis” – álbum que agora edita.
Gustavo Sequeira dá voz aos temas de “Corações Invisíveis”, assina a autoria de todas as letras do álbum e a composição de onze dos doze temas.
O álbum começou a ser gravado e produzido em 2014, em parceria com Luís Pedro Fonseca.
O tempo não foi suficiente para que pudessem concluir o projecto, o qual foi continuado por Manuel Paulo que manteve os diferentes registos que haviam sido desenvolvidos até então.

MAGANO | Os olhos daquela aquela

Magano homenageia o Cante Alentejano trazendo as raízes da tradição para o nosso tempo.

Sofia Ramos voz e percussões
Nuno Ramos voz e viola
Francisco Brito contrabaixo

Gravação áudio, mistura e masterização Sérgio Milhano, estúdio PontoZurca
Vídeo Carlos Fernandes
Realização Rúben Tiago

BRUNO CAMILO | Isto devia ter um nome

“Isto devia ter um nome” é a expressão inquietante que intitula o meu segundo álbum. Um novo lugar, acompanha a transformação interior, o arrumar a casa, num vaguear por uma linguagem mais clara num deixar a luz entrar. No fundo é a história de alguém, como se cada verso fosse por si só uma fotografia, um momento único, quieto e suspenso. E é desses momentos suspensos, invocando a não necessidade de uma definição, esses momentos ímpares, aquém da capacidade da palavra, que é feito “Isto devia ter um nome”.
Bruno Camilo

www.brunocamilo.com


released September 29, 2016

Gravado, misturado e masterizado por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca.
Letras
por Bruno Camilo.
Músicas
por Bruno Camilo (voz e guitarra, piano), João Nunes (guitarra), Paulo Antunes (bateria) e Zito Tavares (baixo).
Artwork
por Paulo Lizardo.

brunocamilobanda

We Used To Be Africans | CACIQUE’97 novo álbum

We Used To Be Africans novo álbum de Cacique’97, com data prevista de lançamento para o início de novembro.

Gravado e misturado por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurcaWe Used To Be Africans é para além de nome de disco o nome do single de apresentação. O videoclip do tema tem estreia marcada para dia 7 de outubro na Antena3.

Afrobeat from Portugal and Mozambique.

TREVO lançamento álbum de estreia

A sorte cantada em português.

Chamam-se TREVO e prometem contaminar a música portuguesa de canções, no seu estado mais puro.

Letras simples e mordazes, com histórias de todos nós, onde a pop se funde com o funk, o reggae, o rock e o punk, são a fórmula da banda constituída por Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires.

“Face meu, Face meu” é o single de apresentação do TREVO cujo disco de estreia será editado no dia 16 de Setembro, pela PontoZurca. No dia seguinte, 17 de Setembro, o Estúdio da Time Out recebe o TREVO para o concerto onde a banda dará a conhecer as doze canções que constituem o seu álbum.


Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé (voz e guitarra), Ivo Palitos (bateria) e Ricardo Pires (baixo) tiveram a fortuna de cruzar os seus destinos e influências musicais fazendo nascer o TREVO. Em dezembro de 2015 gravam o primeiro álbum, de autoria integral, no estúdio PontoZurca com produção de João Martins (Da Weasel) e Sérgio Milhano (Aline Frazão).

TREVO Álbum de estreia à venda 16 Setembro

Concerto de Apresentação 17 Setembro Mercado da Ribeira Estúdio Time Out

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Se o mundo acabar | BRUNO CAMILO

Gravado no estúdio PontoZurca, “Se o mundo acabar” é o single de apresentação do 2º álbum de Bruno Camilo – “Isto devia ter um nome”, com edição prevista para o final do mês de Setembro.

Fiquem a conhecer a boa canção e o bonito vídeo.

Voz/Piano: Bruno Camilo
Guitarra: João Nunes
Baixo: Zito Skipp Tavares
Bateria: Paulo Antunes
Vídeo Realização/Edição: Rui Berton
Música Gravação, Mistura e Masterização, Produção: Sérgio Milhano, PontoZurca

À sombra do Cristo Rei | TIM

À Sombra do Cristo Rei, uma resenha antológica dos UHF aos Da Weasel passando pelos Iodo, Grupo de Baile e mais uns quantos vai tentar responder a isto.
Gravado e misturado no estúdio PontoZurca por João Martins, vai ser tocado no Cine Incrível dia 16 de Setembro.

Apoio da Blitz, com oferta de CD na revista de Setembro.

À sombra do Cristo Rei” TIM Vocalista dos Xutos, ao lado dos filhos, abordará a história da música da cidade da margem sul do Tejo

Nuno Espírito Santo | Baixo
Sebastião Santos | Bateria e Voz
Vicente Santos | Teclas e Voz
Tim | Guitarra e Voz

TIM e filhos_PontoZurca

TREVO | Concerto apresentação do álbum de estreia

Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires tiveram a fortuna de cruzar destinos musicais e influências.
O resultado é um álbum com um punhado de canções em estado puro, onde a presença das guitarras se combina com histórias que são ou já foram as nossas. Sem esconder a intenção de cruzar o rock que pisca o olho ao punk com a música tradicional, o Trevo segue no caminho de nomes como os Peste e Sida ou os Sitiados, mas com uma identidade muito própria e atual, a que se junta uma energia bem vincada no ADN. Temas como “Face Meu” entranham-se à primeira audição.
E se no fim se notar que estes três rapazes passaram muitas e boas noites da adolescência com um copo na mão a beber o som de Jorge Palma, então não é pura sorte.
Trevo nasceu agora e está pronto a colher.

Todos os detalhes para assistir ao concerto aqui!

PIERRE ADERNE | Novo disco DA JANELA DE INÊS

“Tu não sabes o que é o amor” primeiro single do novo disco de Pierre Aderne “Da Janela de Inês”.

João Barradas (acordeão) David Joseph Sousa (flautas) Miroca Paris (percussão) António Quintino (contrabaixo) Luís Guerreiro (guitarra portuguesa). Música de Leonardo De Deus Gil.

“Da Janela de Inês” Gravado e misturado no estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano.

fotografias de Alfredo Matos

ENCONTRO | álbum de Sónia Oliveira

O álbum ENCONTRO de Sónia Oliveira é constituído na sua essência por versões e colaborações.
Versões de músicas conhecidas (e desconhecidas) do universo jazz, bossa nova e da música portuguesa. Tendo sido gravado exclusivamente no formato de dueto, conta com a colaboração do pianista Carlos Garcia, do guitarrista Zé Miguel Vieira, do acordeonista João Barradas, do contrabaixista André Ferreira e do trompetista João Moreira. Uma proposta minimal e intimista, que transporta o ouvinte para ambientes musicais distintos entre si.

Sónia Oliveira | Voz
Carlos Garcia | Piano
Zé Miguel Vieira | Guitarra
João Barradas | Acordeão
André Ferreira | Contrabaixo
João Moreira | Trompete

Gravação, mistura e masterização Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009