Pierre Aderne (palavras) Léo Minax (melodia), é uma das faixas do novo disco de Pierre Aderne, “Da Janela de Inês “.
Gravado e Misturado no PontoZurca Estúdio em Cacilhas por Sérgio Milhano.
Voz: Pierre Aderne Violão: Leo Minax Acordeão: João Barradas Percussão: Miroca Paris Contrabaixo: António Quintino Flautas: David Joseph
Um filme de: Alexandre Montenegro (realização) Produzido por Show Off Filmes Portugal Participação Especial: Inês Lopes Gonçalves, Inês Jacques, Inês Paramês, Pai Régis Direcção de Fotografia: Ricardo Magalhães Direcção de Arte: Bete Marquês Director de Produção: Miguel Nunes Roteiro: Tiago Antunes, Pierre Aderne Figurino: Mafalda Baeta Neves Maquilhagem: Sara Valente Correa Eletricista: Sérgio Pontes Pós Produção: Mola Montagem: Paulo Caruncho 3 D: Emanuel Raimundo Grading: Light Film Colorista: Paulo Inês Still: Alfredo Matos Agradecimento: Oficina Irmãos Marques e Light Film
Aline Frazão apresenta o primeiro vídeo da série INSULAR Live Sessions A Prosa da Situação
letra e música: Aline Frazão
voz e guitarra: Aline Frazão baixo: André Moreira bateria: Miroca Paris guitarra eléctrica: Marco Pombinho
realização: Nuno Neves/Other Features captação áudio: Sérgio Milhano e Miguel Oliveira, nos estúdios Valentim de Carvalho mistura áudio: Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca produção: Valentim de Carvalho
Gravado e misturado por João Martins no estúdio PontoZurca “Corações Invisíveis” é o nome do álbum de estreia de Gustavo Sequeira, produzido por Manuel Paulo e no qual participam nomes como Mário Laginha, Marta Hugon, Alexandre Frazão, Mário Delgado, entre outros.
Disco Antena1
Letras e músicas: Gustavo Sequeira, excepto “Esta página em branco” com letra de Gustavo Sequeira e música de António Branco Produção e Direcção Musical: Manuel Paulo Gravação e Mistura: João Martins, no Estúdio PontoZurca entre Março de 2015 e Abril de 2016
Piano acústico gravado por Jorge Barata e Luís Delgado no Estúdio Timbuktu Masterização: por Rui Dias no Estúdio Mister Master Fotografia e Booklet: José Carlos Pontes Design Gráfico: João Matias
Músicos Participantes: Gustavo Sequeira, Mário Laginha, Marta Hugon, Manuel Paulo, Carlos Barretto, Alexandre Frazão, Tomás Pimentel, Luís Pedro Fonseca, José Salgueiro, Nuno Espírito Santo,Inês Sousa, Margarida Campelo, Rúben da Luz, Mário Delgado, Daniel Salomé Vieira, Ana Cláudia Serrão, Ana Filipa Serrão, Eduardo Salgueiro e João Balão.
Embora o nome de Gustavo Sequeira seja desconhecido do grande público, a sua ligação à música não é nova. Ainda jovem, integrou várias bandas de garagem e cantou em bares míticos da década de 80 – como o “Cantador-Mor” -, por onde passavam os principais nomes da música portuguesa.
Foi aí que conheceu José Mário Branco, o qual o convidou para integrar a sua banda onde se manteve durante longos anos.
Em paralelo, Gustavo foi colaborando com diversos músicos e deu voz a inúmeros jingles de publicidade que ainda hoje perduram na memória dos portugueses.
É da relação com nomes como Zé da Ponte, Guilherme Inês, Manuel Faria ou Luís Pedro Fonseca, que surge a oportunidade, já na década de 90, de concorrer ao Festival da Canção onde arrecada o prémio de melhor canção com “Esta página em branco”.
Tendo sempre a música como a sua grande paixão, Gustavo Sequeira não fez dela a sua actividade principal. O passar dos anos, a maturidade e a vontade crescente em entregar-se à composição fizeram surgir “Corações Invisíveis” – álbum que agora edita.
Gustavo Sequeira dá voz aos temas de “Corações Invisíveis”, assina a autoria de todas as letras do álbum e a composição de onze dos doze temas.
O álbum começou a ser gravado e produzido em 2014, em parceria com Luís Pedro Fonseca.
O tempo não foi suficiente para que pudessem concluir o projecto, o qual foi continuado por Manuel Paulo que manteve os diferentes registos que haviam sido desenvolvidos até então.
“Isto devia ter um nome” é a expressão inquietante que intitula o meu segundo álbum. Um novo lugar, acompanha a transformação interior, o arrumar a casa, num vaguear por uma linguagem mais clara num deixar a luz entrar. No fundo é a história de alguém, como se cada verso fosse por si só uma fotografia, um momento único, quieto e suspenso. E é desses momentos suspensos, invocando a não necessidade de uma definição, esses momentos ímpares, aquém da capacidade da palavra, que é feito “Isto devia ter um nome”.
Gravado, misturado e masterizado por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca.
Letras por Bruno Camilo.
Músicas por Bruno Camilo (voz e guitarra, piano), João Nunes (guitarra), Paulo Antunes (bateria) e Zito Tavares (baixo).
Artwork por Paulo Lizardo.
Barbican Centre esgotado marca regresso de Ana Moura aos palcos europeus
Cinco meses após esgotar o Cadogan Hall, em Londres, Ana Moura volta à capital internacional da música para actuar no Barbican Centre, que se encontra igualmente lotado. Este concerto, que marca o regresso de Ana Moura aos palcos europeus, é mais um dos momentos altos da tour de “Moura” – o 6º álbum de originais, editado no final de Novembro do ano passado, e que em apenas duas semanas alcançou a marca de platina, tendo atingido, em Agosto, a dupla platina. Uma digressão que já soma mais de meia centena de concertos desde o seu início, em Fevereiro, no Olympia, em Paris. Desde então, Ana Moura e os seus músicos de excepção já percorreram as principais salas de espectáculos de Portugal – entre as quais a estreia no maior recinto fechado do país, a Meo Arena – e regressaram a consagrados palcos internacionais, como o Carnegie Hall em Nova Iorque.
Finda a temporada de festivais e festas ao ar livre que marcaram o Verão em território nacional, o regresso de Ana Moura à Europa faz-se numa sala com perto de 2 mil lugares, o Barbican Centre que, com a sua programação transversal, representa um dos mais notáveis pólos culturais do Reino Unido.
Em paralelo à intensa agenda de espectáculos, a maior artista portuguesa da actualidade acaba de atingir um feito assinalável: a permanência por 200 semanas consecutivas de “Desfado“, o anterior álbum de originais, no top de vendas nacional. Desde a edição de “Moura“, os dois álbuns têm coabitado nos lugares cimeiros da tabela.
26 Set > LONDRES, Barbican UK
28 Set > BERLIM, Passionskirche ALE
29 Set > BIELSKO-BIALA, Bielskie Centrum Kultury POL
01 Out > MALMO, Malmo Live SUE
02 Out > ESTOCOLMO, Konserthuset SUE