ANA BACALHAU | Digressão de “Nome Próprio”
Ana Bacalhau apresenta ‘Nome Próprio’ ao vivo em Lisboa no Teatro Tivoli BBVA dia 26 de Janeiro e no Porto na Casa da Música dia 31 de Janeiro.
Ana Bacalhau apresenta ‘Nome Próprio’ ao vivo em Lisboa no Teatro Tivoli BBVA dia 26 de Janeiro e no Porto na Casa da Música dia 31 de Janeiro.
Actores é uma criação colectiva resultado de uma reflexão sobre o trabalho do actor nas suas variadas formas de expressão. Um espectáculo feito através dos relatos autobiográficos – mais ou menos diarísticos, de cada um dos intérpretes, a partir de textos por si representados ao longo dos anos, associando pulverizações narrativas de grandes clássicos com textos de novela ou anúncios de rádio e televisão. Ao todo, são mais de 40 textos de diferentes autores resultando numa dramaturgia paralela e num olhar retrospectivo sobre a vida de cada um dos intérpretes.
Encenação e Dramaturgia: Marco Martins
Apoio dramatúrgico: Alexander Gerner
Assistência de encenação: Guilherme Branquinho e Rita Quelhas
Direcção de produção: Mariana Brandão
Interpretação: Bruno Nogueira, Carolina Amaral, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço
Cocriação: Marco Martins com: Bruno Nogueira, Luísa Cruz, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço
Cenografia: Fernando Ribeiro
Desenho de luz: Nuno Meira
Sonoplastia: Sérgio Milhano
Figurinos: Isabel Carmona
Residência Artística: Oficina/ Centro de Criação de Candoso
Apoio: Fundação D. Luís I / Câmara Municipal de Cascais
Coprodução: Arena Ensemble, Teatro Nacional São João, Centro de Arte de Ovar e São Luiz Teatro Municipal
“Voz e Guitarra 3” Misturado por João Martins no estúdio PontoZurca.
“Voz e Guitarra 3” edição em CD e DVD gravados ao vivo nas festas de Lisboa nas noites de 3 e 4 de Julho de 2015, apresenta 20 temas cantados por 15 Artistas maiores da musica portuguesa – David Fonseca, Dead Combo, João Pedro Pais, Mafalda Veiga, Márcia, Miguel Araujo, Ana Deus / Osso Vaidoso, Vitorino, Sara Tavares, Sérgio Godinho, Tim, Vitorino, Jorge Palma, Rita Redshoes, Luís Represas.
Na guitarra nomes como Mário Delgado, Moz Carrapa, Filipe Monteiro ou Luís Varatojo.
Direcção visual e criação ao vivo de imagem vídeo: António Jorge Gonçalves
Filmagens, Realização e Montagem: José Pinheiro
Som Captação: Jorge Jorge
Som Misturas: João Martins no Estúdio PontoZurca
Masterização: Rui Dias Estúdio Mister Master
Produção: EGEAC
“Viviane canta Piaf” Misturado por João Martins no estúdio PontoZurca.
Ficha técnica
Viviane – Voz, Flauta
Tó Viegas – Guitarra acústica, Guitarra portuguesa
Filipe Valentim – Piano
João Gentil – Acordeão
Bruno Vítor – Contrabaixo
João Vitorino – Guitarra elétrica
Produção e gravação – Tó Viegas no Estúdio ZIPMiX
Misturas – João Martins no Estúdio PontoZurca
Masterização – Rui Dias no Estúdio Mister Master
Fotografia – Ron Isarin
Make up – Tita Costa
Design Gráfico – Mike Pires
“Dezanove intérpretes executam agora uma coreografia ao som de Imagining my Man, de Aldous Harding. O público observa atentamente; um bebé caminha em palco. Os movimentos são bastante simples mas a contagem rítmica é complexa e a música longa. A propósito deste momento, o Bruno disse: – …mal consigo memorizar os movimentos, mas é sempre uma delícia dançar com os meus amigos.”
in “Todo o Mundo é um Palco”
A propósito da celebração dos 150 anos do Teatro Trindade, Marco Martins e Beatriz Batarda propõem uma reflexão sobre o Teatro e os processos de tradução nele envolvidos. Convocando para o palco um grupo de vinte habitantes da cidade de Lisboa (intérpretes profissionais e não-profissionais) de nove nacionalidades distintas, os autores operam sobre as memórias individuais daqueles que nela habitam para traçar a cidade.
Estabelece-se um jogo que parte da construção das histórias pessoais, questionando o lugar do individuo, do grupo e do diálogo.
Construído ao longo de um processo de seis meses de trabalho, “Todo o Mundo é um Palco” pretende ser uma celebração do Teatro enquanto desejo de identificação com o outro e lugar de transformação, que se serve de todas as formas de tradução para dar voz à memória, ao corpo e à projecção que fazemos de nós no futuro.
17 Nov a 10 Dez | Teatro da Trindade, Lisboa
Criação: Arena Ensemble
Encenação: Beatriz Batarda . Marco Martins
Colaboração: Victor Hugo Pontes
Com: Carolina Amaral . Miguel Borges . Romeu Runa e Aline Caldas . António Gama . António de Vasconcelos . Abdelkader Benmerdja . Bruno Massy . Dewis Caldas . Haitham Khatib . Hélder Pina . Jorge Mendonça Oliveira . Laure Cohen-Solal . Lucas Sadalla . Malena Camargo Caldas . Marco Pedrosa . Mick Mengucci . Moin Ahamed . Pascoal Silva . Safira Robens
Espaço Cénico: Fernando Ribeiro
Desenho de Luz: Nuno Meira
Sonoplastia: Sérgio Milhano
Fotografia: João Tuna
Comunicação: Maria João Taborda
Workshop Improvisação Beatriz Batarda . Marco Martins . Romeu Runa . Victor Hugo Pontes
Workshop Movimento: Romeu Costa
Workshop Música: Nuno Rafael
Assistência de Encenação e Vídeo: Rita Quelhas
Assistência de Vídeo: Kate Saragaço Gomes
Assistência de Cena: Marta Medeiros
Pesquisa e Documentação: Zé Pires
Estagiária: Teresa Mata
Direção de Produção: Mariana Brandão
Produção Executiva: Arena Ensemble
Produção: Teatro da Trindade / Fundação INATEL
Apoios: Ministério da Cultura | RTP | C. M. Lisboa
Classificação Etária: M12
A PontoZurca foi convidada a apresentar-se na Sunset Summit – espaço de arte urbana Portuguese Art & Music – evento integrado na Web Summit 2017.
Dias 7 e 8 de Novembro entre as 16h e as 20h o evento apresenta bandas e artistas nacionais no Pavilhão de Portugal onde estão também representados: Azáfama – Produções Artísticas, GDA, Primetime Records, SPA, Turbina, WAM – We Are Music e Why Portugal.
Com produção técnica da NCS, o nosso agradecimento pelo convite.