PontoZurca

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TCHEKA | Solo Live Sessions

De voz rouca e doce TCHEKA autor e compositor, autodidata na arte de dedilhar a inseparável guitarra, transporta para o palco a energia do Batuque, ou do Funaná, tornando universal o seu som e as suas raízes, com temas que retratam o quotidiano das ilhas num crioulo embrenhante de Santiago.

Solo Live Session MADALENA

Solo Live Sessions:
SANTA
TCHORO NA MORTE
CAÇAROLA

Video | Ricardo Resende
Sound Engineer | Sérgio Milhano PontoZurca (Recording, Mixing)
Pedro Gomes (FOH)
Clube Bleza – Lisboa, March 2015
Ao Sul do Mundo, CRL

Sofia Dias & Vítor Roriz | SATÉLITES – uma breve desorientação do olhar

O ano de 2015 marca o regresso de Sofia Dias & Vítor Roriz aos palcos com uma nova criação: “Satélites”. Com estreia marcada para 10 e 11 de Abril, na Culturgest (Lisboa), e ante-estreia no Centro Cultural do Cartaxo dia 28 de Março, “Satélites” dá continuidade às pesquisas desenvolvidas em criações e colaborações desde 2006, com destaque para “Fora de qualquer presente“ (2012) e “Um gesto que não passa de uma ameaça“ (2011, peça distinguida com o Prix Jardin d’Europe): a palavra como matéria dúctil; o corpo oscilante entre sujeito e objecto; a cenografia enquanto elemento móvel; a voz e o canto como aquilo que “extravasa” dos corpos.

A repetição, a transformação e a simultaneidade, são as ferramentas que Sofia & Vítor têm vindo a utilizar na procura de materiais que se destacam pela sua precisão, obsessão e desvio das lógicas de composição e interpretação. Nesta peça para quatro intérpretes, a dupla desenha “uma imagem para o que é periférico, para o movimento da e na periferia. Um movimento em relação a um centro que nunca se nomeia e cujo centro não se determina.”

SV-2015

Depois de residências em Poznan, Lisboa, Dublin, Atenas, Montemor-o-Novo, Barcelona e Porto, com estágios ainda no Centro Cultural de Belém, n’O Espaço do Tempo e no Centro Cultural do Cartaxo, Sofia e Vítor reservam para Abril um exercício do olhar. “Talvez uma breve desorientação do olhar.”

residências artísticas
Centro Cultural de Belém > 2-8.03
O Espaço do Tempo > 9-22.03
Centro Cultural do Cartaxo > 23.03-4.04
ante-estreia
Centro Cultural do Cartaxo > 28.03

Satélites – uma breve desorientação do olhar

Colecção Yetu – A Nossa Música apresenta-se em Lisboa

No próximo dia 11 de Abril de 2015, pelas 22H40, na Sala 3 do Cinema São Jorge, em Lisboa, integrado na programação do FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, será lançada a Colecção Yetu – A Nossa Música, obra propriedade do Banco de Desenvolvimento de Angola e produzida pela UPF Comunicação e Relações Públicas, na qual a PontoZurca se orgulha de ter contribuído para a qualidade e beleza desta colecção.

Na mesma data será exibido, pela primeira vez em Portugal, o registo documental arquivista, do processo de trabalho que deu origem à colecção Yetu – A Nossa Música.

Yetu – A nossa Música parte do Projecto Documentar a Música de Angola, iniciado em Junho de 2013 sob encomenda do Banco de Desenvolvimento de Angola, instituição financeira pública tutelada pela Presidência da República de Angola a qual tem como objectivo apoiar o crescimento económico e sustentado do país à luz do Programa de Desenvolvimento Económico e Social do Governo e da Estratégia Nacional de Desenvolvimento de Longo Prazo.

  • Mastered
Fotografias de Gonçalo Villaverde

A colecção documental organizada de forma cronológica está assente num processo de pesquisa e documentação recolhida junto de todo o tipo de fontes – orais, escritas e sonoras– com o objectivo de reunião, recuperação e colecção – em plataforma física e digital – dos mais relevantes clássicos da música de Angola.

Trata-se de uma colecção de autor, com a assinatura do Banco de Desenvolvimento de Angola e direcção editorial e de produção da exclusiva responsabilidade da UPF Comunicação e Relações Públicas que a realizou com total independência liberdade ideológicas as escolhas, sendo responsável pelos critérios de alinhamento.

De Yetu – A Nossa Música, constam três CD de música de Angola – i) Música Tradicional; ii) Música Urbana Pré-independência; iii) e Música Urbana Pós-independência e até ao virar do seculo XX – um DVD com o registo do processo do trabalho – no qual se incluem entrevistas a músicos e registos de pesquisas em arquivos – e um Catálogo comentado com breve exposição da História da Música de Angola.

Consta ainda um sítio online sob consulta em www.bda.ao/yetu.

Janita Salomé vence Prémio Pedro Osório 2015

Janita Salomé vence o Prémio Pedro Osório 2015, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores. A distinção recaiu no trabalho “Em nome da rosa”, editado pela PontoZurca, em Junho de 2014.

O prémio da SPA, com periodicidade anual e a cumprir quatro edições, é entregue dia 9 de Março, na sede dos autores.

O disco é uma viagem às raízes sefarditas do cantor/compositor, ao seu interior e à auto-superação, aspectos que perpassam a sua obra que, no dizer do próprio é: «Mais intensa que extensa.»
No presente trabalho, além de explorar o tema da rosa em oito temas originais, incluiu canções de um cancioneiro sefardita riquíssimo e relativamente pouco conhecido em Portugal.

Na cerimónia de entrega do prémio Janita compromete-se a uma curta actuação, acompanhado ao piano por Rúben Alves.

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009