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GLOBOS DE OURO 2022 | TEATRO

Globos de Ouro 2022 Nomeação Categoria TEATRO Melhor Peça
>> Selvagem <<
Encenação de Marco Martins

Encenação | Marco Martins

Ideia original | Renzo Barsotti

Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco

Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu

Música | Miguel Abras

Cenografia | Fernando Brízio

Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks

Desenho de Luz | Nuno Meira

Operação de Luz | Ricardo Campos

Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano, PontoZurca

Movimento | Vânia Rovisco

Assistência de Encenação | Rita Quelhas

Pesquisa e Documentação | Zé Pires

Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Consultoria | Doina Isfanoni

Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.

Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins

Assistência à Produção | Mafalda Teles

Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa

Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão

SINGLE DE PLATINA | O Erro Mais Bonito | ANA BACALHAU feat DIOGO PIÇARRA

Letra e Música/Lyrics and Music | Ana Bacalhau
Produzido por/Produced by | Diogo Piçarra
Vozes gravadas por/Voices recorded by | Sérgio Milhano em/at PontoZurca Estúdio
Misturado por/Mixed by | Sérgio Milhano em/at PontoZurca Estúdio
Masterizado por/Mastered by | Christian Wright em/at Abbey Road Studios Editora Discográfica/Record Label Universal Music Portugal 2019

Vídeo
Realização/Direction | André Piçarra e Filipe Correia dos Santos
Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho
Produção/Production | Jacqueline Ferreira
Assistente Produção/Production Assistant | Bruno Pinheiro
Make-up | Filipe Silva
Guarda-Roupa/Clothing | Mia
Chefe Electricista/Chief Electrician | Pedro Gomes
Assistente Electricista/Assistant Electrician | Luís Carneiro
Estúdio/Studio | STP Audiovisuais

COMPANHIA OLGA RORIZ APRESENTA «PAS D’AGITATION» NO LE CARREAU DU TEMPLE, PARIS

COMPANHIA OLGA RORIZ APRESENTA «PAS D’AGITATION» NO LE CARREAU DU TEMPLE, PARIS

23 de setembro de 2022, às 19h

“Pas d’agitation”, a mais recente criação da Companhia Olga Roriz, vai ser apresentada em Paris, no Le Carreau du Temple, no dia 23 de setembro.

Originalmente criado para espaços não convencionais, “Pas d’agitation” é uma performance-instalação de dança e vídeo ao vivo, com um elenco de quatro intérpretes e um artista visual.

“O tema proposto, que serviu de inspiração a esta performance, foi o Mar/Oceanos, contaminando todo o ambiente plástico e sonoro. A costa da Ilha de São Miguel é paisagem privilegiada do conteúdo das imagens”.

É um espectáculo encomendado para o projecto Saison France Portugal 2022 / Temporada Portugal França 2022, apoiado pelo MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente – e pelo Institut de l’Océan de l’Alliance Sorbonne Université.

fotografia Francisco Cardoso

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Concepção e direcção: Olga Roriz
Intérpretes co-criadoras: Beatriz Dias, Catarina Câmara, Marta Lobato Faria e Sara Carinhas
Banda sonora: Olga Roriz e João Rapozo
Música: Amnésia Scanner, Einaudi, Loscil, Ólafur Arnalds, Monolake, Henry Goreki, Richard Skelton
Texto: Pela restituição do Magma – Manifesto do grupo artístico revolucionário da Avant-Garde venezuelana, « El Techo de la Ballena » 1961-1969
Concepção vídeo: João Rapozo e Olga Roriz
Edição e live performance: João Rapozo
Luz e imagens de drone e subaquáticas: Cristina Piedade
Figurinos: Olga Roriz e João Rapozo
Assistente de ensaios: Inês Gonfer
Direcção técnica e operação de luz: Contrapeso
Montagem e operação de som: Sérgio Milhano, PontoZurca

Companhia Olga Roriz
Direcção: Olga Roriz
Produção e digressões: António Quadros Ferro
Gestão: Magda Bull
FOR Dance Theatre e Residências Lina Duarte
Assistente de produção: Ricardo Domingo

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2022

O programa HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA, agora na sua 8ª edição, é desenvolvido desde 2015 pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica.
 
Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma selecção musical ecléctica nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.
 
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Rua da Cerca, 2800-050 Almada
ENTRADA GRATUITA

ANGÉLICA SALVI
>> Sábado 24 Setembro | 21h30
 
A harpista espanhola ANGÉLICA SALVI, radicada no Porto desde 2011, dedica-se à improvisação e à música contemporânea e eletroacústica, explorando várias técnicas de preparação e amplificação do instrumento na busca de novos timbres e sonoridades.
 
A artista convida o público a mergulhar nos seus referenciais emocionais e espirituais, servindo-se deles como o guião de um sonho. Partindo da acrobacia do respirar (inalar, exalar) e da dinâmica das marés, Salvi explora o universo da repetição numa invocação cósmica e estruturada do transe num movimento magnético e sincopado.
 
Nesta viagem interior, onírica e intimista, o público é guiado por caminhos sinuosos e tropicais, numa experiência potencialmente xamânica, por sonoridades ambíguas e multifacetadas, desde Papé Nziengui a Alice Coltrane.
 

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P.L.I.N.T. Pablo Lapidusas International Trio
>> Domingo 25 Setembro | 18h30
 
Pablo Lapidusas é pianista, compositor, produtor e professor (Argentina/Brasil), bacharel em música pela Unicamp e com mestrado em Performance Jazzística na Escola Superior de Música de Lisboa, e tem já 6 álbuns lançados.
 
Colaborou com inúmeros artistas (Hermeto Pascoal, I Musici di Montreal, Marcelo D2, Cesar Camargo Mariano, Edu Lobo, Jaques Morelembaum, Hamilton de Holanda, Marcus Wyatt, Carlos Malta, Eugene Friesen, Ehud Ettun, Zezé Motta, Wanda Sá, Quarteto em Cy, Gabriel Grossi, Victor Biglione, Maria João, entre muitos outros), em gravações, em especiais para a TV/Rádio e em tours em mais de 30 países.
 
Em 2021, Pablo recebeu o “Prémio Profissionais da Música” na categoria “trilha sonora”, pela música da série “Herdeiros de Saramago” da RTP.
 
P.L.I.N.T. Pablo Lapidusas International Trio é um projecto em trio do pianista Pablo Lapidusas, em colaboração com o baixista cubano Leo Espinosa e o baterista brasileiro Marcelo Araújo.
 
Este trio, formado em 2014, lançou 2 álbuns: “Live in Johannesburg” (2015/Ekaya) e “Bora” (2018/Ekaya) – este último com a participação do lendário rapper brasileiro Marcelo D2. Desde a sua formação, deram mais de 100 concertos memoráveis em clubes e festivais reconhecidos internacionalmente.
 
Em 2016 o trio foi escolhido como uma das 16 actuações europeias para o JAZZAHEAD! (Alemanha), tendo recebido uma excelente crítica. Em 2019 apresentaram um novo projecto com Orquestra Sinfónica, onde tocaram temas dos dois primeiros álbuns com orquestrações de Jaques Morelembaum, Luís Figueiredo, Ehud Ettun e Rodrigo Morte, e neste momento estão a preparar a gravação do terceiro álbum com lançamento previsto no final de 2022.
 
Para além das actuações, o trio exerce um papel pedagógico intensivo, com participação em workshops e masterclasses no Brasil, Portugal, Índia, Israel e Argentina.
 

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SOU UMA ÓPERA, UM TUMULTO, UMA AMEAÇA | encenação de Cristina Carvalhal no MIRADA Festival

Portugal será o país em destaque na 6ª edição do MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cénicas, realizada pelo Sesc São Paulo.

O MIRADA – Festival Ibero-americano de Artes Cénicas acontece de 9 a 18 de setembro, em Santos, no Brasil. Este ano o país homenageado será Portugal, com oito espectáculos de artistas e companhias portuguesas, além de uma co produção com o Chile.

Criado em 2010 para evidenciar a pluralidade de estéticas e as pesquisas nas artes cénicas dos países da América Latina e Península Ibérica, o MIRADA chega à sua 6ª. edição reforçando as similaridades e pluralidades que se estabelecem entre a produção desses países na cidade de Santos, que carrega, além da sua beleza natural, a vocação de ser um palco perfeito para evidenciar e proporcionar o intercâmbio entre os povos.

Este ano, para além de o festival dedicar o seu cartaz a Portugal, a programação conta com 36 obras, entre peças, espectáculos de dança e performances para toda a família, ainda atividades performativas e um encontro que reunirá dezenas de programadores internacionais e nacionais de festivais cénicos do mundo inteiro.

SOU UMA ÓPERA, UM TUMULTO, UMA AMEAÇA
uma criação de Cristina Carvalhal
apresentação dias 10 e 11 Setembro Mirada Festival Ibero-americano de Artes Cénicas

“Uma escritora obcecada pelo funcionamento da mente consciente, a artista-plástica-personagem do romance que está a escrever e Margaret Cavendish, a filósofa-investigadora-romancista do século XVII que lhe assombra os dias, são algumas das figuras evocadas nesta história. Se o discurso artístico pode ser considerado, por natureza, um discurso contra-corrente, porque é que ainda assim, no seu seio, se mantêm e se reproduzem determinados estereótipos? Uma cadeia de associações subliminares que remonta aos antigos gregos, parece continuar a ligar masculino, intelecto, alto, duro, espírito e cultura, por oposição a feminino, corpo, emoção, suave, baixo, carne e natureza. Sou uma Ópera, um Tumulto, uma Ameaça, criação de Cristina Carvalhal, é uma história com outras histórias dentro ou como contar uma história ou sobre a nossa cabeça quando tentamos contar uma história. Uma fantasia, uma paisagem mental, baseada em O Mundo Ardente, de Siri Hustvedt.”

CRIAÇÃO Cristina Carvalhal
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Alice Azevedo
CENÁRIO E FIGURINOS Nuno Carinhas
INTERPRETAÇÃO Inês Rosado, Manuela Couto, Rosinda Costa, Sílvia Filipe
ADEREÇOS João Rapaz
LUZ Rui Monteiro
DESENHO DE SOM Sérgio Delgado OPERAÇÃO DE SOM Sérgio Milhano
PRODUÇÃO EXECUTIVA Sofia Bernardo
COPRODUÇÃO Causas Comuns e São Luiz Teatro Municipal A Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes

NILS PETTER MOLVAER & SAMUEL ROHRER Concerto

Domingo 21 Agosto concerto de Nils Petter Molvaer & Samuel Rohrer no Waking Life Festival, Crato.

FOH SOM Sérgio Milhano


SAMUEL ROHRER bateria
Samuel Rohrer moved to Berlin in 2003 and quickly became one of the influential improvisational musicians of his generation. As an improvisatory sound pilot, he is able to elegantly navigate beats and anti-beats and expands the world of rhythmic functions with his artistic cross-style overall concept to include striking emotional components. Originally coming from acoustic improvised music and since a few years diving into the world of electronic music, he is one of the few defining a world by his own while balancing in between the two.
 
He has worked with artists such as Sidsel Endresen, Nan Goldin, Laurie Anderson, Max Loderbauer, Skuli Sverrisson, Oren Ambarchi, Tobias Freund, Ricardo Villalobos, Nils Petter Molvaer, Jan Bang, Eivind Aarset, João Paulo Esteves da Silva.
 
He is founding member of the Ambiq trio and founder of Arjunamusic Records. His latest work includes the second release of the group Dark Star Safari feat. Jan Bang, Erik Honoré and Eivind Aarset, a quartet release with Max Loderbauer, Tobias Freund and Stian Westerhus (KAVE) plus the latest release “Microgestures” together with Ricardo Villalobos.

Nils Petter Molvær, Norwegian trumpet player, composer and producer, who takes multiple music styles – jazz, ambient, house, electronic and break beats, as well as elements from hip hop, rock and pop music – and effortlessly reshapes them into unique and dramatic soundscapes of deep intensity.

His remarkable ease in handling the often-contrary conventions of pop, rock, funk, and modern jazz ensured a strong interest in both acoustic and electric music. This chameleon-like ability soon established him as a much sought-after musician in Oslo, which ultimately led to his a colourful and diverse curriculum vitae as a sideman. During his time with acclaimed jazz combo, Masqualero, NPM was introduced to Manfred Eicher, who welcomed him into his prestigious and much-lauded roster. Alongside the three ECM Masqualero releases, NPM recorded many classic studio sessions for ECM with artists such as Robyn Schulkowsky, Marilyn Mazur, Jon Balke’s Oslo 13, and Sidsel Endresen. However, NPM wanted to do something different, both in terms of composition, and trumpet technique.

A trumpet that knows how to capture both the polar ice caps and the burning desert sand, that can portray surging crowds just as well as total solitude, that loses itself but always finds the way back again. Molvaer has his own very individual sound, influenced as much by the poetry of Scandinavian nature as by electronic calculation, and last but not least by colleagues like Miles Davis and Jon Hassell. But more than anything else, Molvaer has himself. Listening to him play, it’s easy to forget that his instrument is a trumpet.

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009